Sarah Ferguson de uma entrevista à revista francesa Madame Figaro e afirmou ser a mulher “mais perseguida” da história da realeza britânica. A duquesa de Iorque, de 62 anos, diz ter superado tudo ao comparar-se a “uma cana que não se parte” e garante estar no seu “ADN superar as adversidades”.
Na conversa, Fergie, como é carinhosamente tratada, assumiu continuar a amar o príncipe André, com quem se casou em 1986 e separou-se em 1992, com o divórcio a ser oficializado 1996. Os dois continuam a ter uma boa relação, tanto que vivem juntos no Royal Lodge em Windsor. E foi ao mencionar a separação do príncipe que Sarah Ferguson refletiu sobre o assédio dos media. “Fui a mulher mais perseguida da história da realeza britânica, mas continuo cá”. “Ser a cana que não parte está no meu ADN”, continou, assumindo resistência.
Ainda sobre memórias, a duquesa garantiu que o dia do casamento foi o mais feliz da sua vida. “Amo-o, continuo a amá-lo hoje. Estou ao lado dele, pois acredito nele. é um bom homem”, afirmação que faz referência á acusação que o príncipe André enfrenta no caso de alegadas aagressões sexuais relacionado com Jeffrey Epstein.