Charlene do Mónaco regressou ao principado após 14 meses afastada da vida pública. No dia 12 de março o palácio comunicou que a princesa tinha regressado a casa, após ter estado internada numa clínia para recuperar física e mentalmente dos seus problemas de saúde. Já a 18 de abril foi publicada a primeira foto de família, com Charlene a marcar o regresso aos eventos oficiais a 30 desse mesmo mês, no E-Prix do Mónaco.
Tudo indicava que, aos poucos, a normalidade da vida familiar estaria a regressar, mas a revista “Voici” alega que tal não é bem assim. Segundo esta publicação, Charlene combinou o regresso com o marido, Alberto do Mónaco, com ambas as partes a assinarem um contrato confidencial onde foi estituplado um valor milionário. Diz-se que foi acordado que o príncipe terá agora de pagar anualmente 12 milhões de euros para que a mulher voltasse à vida pública e aos eventos oficiais.
Este órgão de comunicação diz ainda ter descoberto outras cláusulas do acordo. Diz que Charlene pediu para estabelecer residência na Suíça, deslocando-se ao Mónaco em situações específicas para cumprir agenda oficial. Os filhos, os gémeos Jacques e Gabriella, de sete anos, permaneceriam com o pai.
O “Voici” confirma ainda a informação fornecida pelo “Monaco Tribune” de que o irmão da princesa, Gareth Wittstock, conseguiu a nacionalidade monegasca a 27 de abril graças a este contrato. Wittstock trabalha como secretário-geral da fundação que existe em nome da princesa, por isso um possível fim de casamento iria deixá-lo sem este emprego.
Um artigo que alimenta os rumores de que Alberto e Charlene não têm um casamento feliz. Algo que o próprio príncipe já procurou desmentir nos últimos meses, especialmente durante o período em que Charlene esteve afastada por motivos de saúde.