Em julho do ano passado, o grupo editorial norte-americano Penguin Random House anunciou que tinha assinado um contrato com o príncipe Harry. O objetivo é de publicar um livro de memórias escrito na primeira pessoa e que promete ser muito revelador.
Este projeto foi anunciado como “inspirador e corajoso”, destacando ainda que o filho mais novo de Carlos iria escrever “não sobre o príncipe que nasceu, mas o homem que se tornou”. Quando à data de publicação, a editora garantiu que tudo apontava para o fim de 2022. Mas agora surgem incertezas.
Roya Nikkhab, editora de realeza do “The Times”, diz que falou com um porta-voz do grupo editorial e que este confirmou que ainda não há data final para a publicação do livro. Nem se este irá realmente ainda ser lançado este ano. Não se sabe, no entanto, o que poderá estar a motivar este suposto atraso.
Recorde-se que, quando o contrato para este livro foi anunciado, um especialista em mercado editorial citado pelo The Daily Mail afirmou que o duque de Sussex deverá ter recebido, “pelo menos”, um adiantamento de 16 milhões euros. Acredita-se ainda que Harry está a trabalhar com um ghostwriter (escritor que trabalha no livro mas não o assina), sendo que o nome de JR Moehringer chegou a ser menconado.