Para os conselheiros reais a presença do filho mais velho de Kate e William, o príncipe George, no funeral da rainha Isabel II, que se realiza na segunda-feira (19 de setembro), dará uma poderosa e simbólica imagem de continuidade. Com a morte da bisavó e a ascensão ao trono do avô, o atual rei Carlos III, George passou a ocupar a segunda posição na linha de sucessão, o que justificará o pedido feito a William e Kate.
Uma decisão que não é fácil de tomar, pois os príncipes de Gales têm dito, ao longo dos últimos dias, que tudo têm feito para assegurar alguma normalidade na vida dos filhos, razão pela qual os três príncipes – George, Charlotte e Louis – continuaram a ir ao colégio mesmo depois de conhecida a notícia da morte da rainha.
Na semana passada, William confessou que caminhar atrás do caixão da rainha lhe “trouxe memórias”, referindo-se claramente à morte e funeral da mãe, a princesa Diana, quando o príncipe tinha 15 anos. Embora, agora, as circunstâncias sejam bem diferentes, talvez o príncipe queira proteger o filho dessa exposição.
Recordamos que no funeral do príncipe Philip, marido de Isabel II, em abril de 2021, não esteve presentes nenhum dos filhos de Kate e William. Porém, nessa época, devido à pandemia de COVID-19 o funeral teve que ser muito restrito, tendo-se celebrado, em março deste ano, uma missa-funeral, em Londres, a que já assistiram os filhos mais velhos dos príncipes de Gales, George e Charlotte.