Os últimos meses para a família real britânica foram marcados por várias mudanças. Desde a morte de Isabel II, até à sucessão de Carlos III ao trono, o Reino Unido tem vivido um período de agitação, que se repercute também no príncipe herdeiro, William, e na sua família, a mulher Kate, e os três filhos, George, Charlotte e Louis.
No final deste verão, os príncipes de Gales mudaram-se da sua residência oficial o Palácio de Kensington, para Windsor. Na altura, e de acordo com o que foi revelado pelo palácio, o principal motivo desta mudança era o facto de os então duques de Cambridge quererem estar mais próximos da rainha Isabel II, que naquela altura apresentava com uma saúde mais frágil. Como tal, as crianças também embarcaram numa nova etapa e mudaram de escola, deixando de estudar no colégio Thoma’s Battersea e ingressando na Lambrook School.
Com tantas mudanças à vista nos últimos dois meses, uma fonte próxima da família contou à revista People que este momento “não foi exatamente o período de ajuste que eles esperavam”. Para corroborar as afirmações, Katie Nicholl, biografa real e autora do livro The New Royals: Queen Elizabeth’s Legacy and the Future of the Crown acrescentou que, após a morte da monarca anterior, os príncipes de Gales têm de transmitir uma imagem de união e estabilidade. “É uma imagem muito importante de como será a monarquia moderna e o reinado do rei Carlos. Eles representam a futura Casa de Windsor”, explica Nicholl.
William e Kate, que desde que Harry e Meghan deixaram os deveres reais ficaram com funções adicionais, veem agora, enquanto príncipes de Gales, as suas responsabilidades aumentarem. Contudo, o casal, que sempre tentou manter a normalidade para os filhos, está focado em atenuar as repercussões dessas mudanças para os pequenos príncipes, que também mudaram de residência e escola.
