No seu mais recente livro de memórias, que chegou às bancas no passado dia 10 de janeiro, o príncipe Harry menciona várias ex-namoradas, entre elas Cressida Bonas. Na obra, intitulada Na Sombra, o duque de Sussex refere como conheceu a aristocrata inglesa e como esta o ajudou a ultrapassar um bloqueio antigo: chorar pela primeira vez depois do funeral da mãe, a princesa Diana.
“Ela foi a primeira pessoa a ajudar-me a atravessar aquela barreira e dar vazão às lágrimas. Foi uma experiência catártica que acelerou o nosso vínculo”, escreve Harry, acrescentando que essa mesma experiência também os ajudou a perceber “que não fomos feitos um para o outro. (…) Havia um carinho enorme, uma lealdade profunda e duradoura, mas não havia amor eterno”. No livro, Harry descreve ainda que a separação, que aconteceu em 2014 depois de umas férias na neve no Cazaquistão, foi de mútuo acordo e não parece haver ressentimentos entre os dois.
Harry e Cressida Bonas, que entretanto se tornou atriz, namoraram durante dois anos, entre 2012 a 2014. Entretanto, a aristocrata, de 33 anos, também refez a sua vida amorosa ao lado do corretor imobiliário Harry Wentworth-Stanley, filho da marquesa Milford Haven, ex-editora da edição britânica da revista Tatler. Os dois casaram-se em julho de 2020, numa cerimónia intimista com apenas alguns convidados, e foram pais pela primeira vez, de um menino, em novembro do ano passado.
No início deste ano, Cressida partilhou uma fotografia na sua página do Instagram, na qual surge no sofá com o filho ao colo e o seu cão, de raça dachshund, ao lado. “A dar as boas-vindas a 2023 com estes dois tesouros. Bom Ano a todos!”, escreveu.