![](https://images.trustinnews.pt/uploads/sites/6/2022/07/220726_leonor-e-sofia.jpg)
A morte do rei Constantino levou representantes da realeza de toda a Europa até Atenas esta segunda-feira, dia 16 de janeiro, para assistirem ao funeral daquele que foi o último rei dos gregos. A família real espanhola foi uma das mais representadas neste ato, uma vez que Constantino era irmão da rainha Sofía, e, portanto, tio do rei Felipe VI de Espanha e das infantas Elena e Cristina, que viajaram para a capital grega acompanhadas pelos seus filhos.
Desta forma, no último adeus a Constantino estiveram presentes os reis eméritos Juan Carlos – que viajou de Abu Dhabi para Atenas – e Sofía, os três filhos destes e seis dos seus oito netos, Juan Froilán e Victoria Federica de Marichalar e Juan, Pablo, Miguel e Irene Urdangarin. Uma imagem familiar que já não se via há vários anos e à qual faltaram apenas dois elementos da família: a princesa Leonor e a infanta Sofía.
As filhas dos reis de Espanha não viajaram com os pais e os avós para Atenas para o último adeus ao tio-avô, uma decisão que não causou surpresa, uma vez que as jovens não costumam acompanhar os pais neste tipo de atos. Leonor regressou ao País de Gales no início de janeiro para o segundo trimestre no UWC Atlantic College e Sofía continua a estudar no Colégio de Santa María de los Rosales, em Madrid, pelo que, à hora das cerimónias fúnebres, ambas estariam nas respetivas escolas.
De recordar que a excelente relação que a rainha Sofía sempre manteve com o irmão e que se estendeu aos filhos de ambos – os três filhos dos reis eméritos de Espanha sempre foram próximos dos primos da Grécia – fez com que a maior parte da família viajasse para a capital grega para o último adeus a Constantino. À chegada à catedral Metropolitana de Atenas, foi evidente a relação de proximidade entre o príncipe Pavlos – agora chefe da Casa Real – e o rei Felipe VI, dado que os dois se cumprimentaram com um abraço apertado.