Desde o lançamento do documentário sobre a vida de Harry e Meghan na Netflix e a publicação da autobiografia do príncipe, que contém revelações sobre a sua vida que também envolvem outros elementos da família, os Windsor têm-se abstido de fazer comentários.
Com o aproximar da data da Coroação – que decorre no próximo dia 6 de maio – um especialista real adiantou à revista ‘People’, as declarações que compõem o livro do duque de Sussex tornam a situação “muito assustadora” para a família real, e os duques de Sussex ainda não terão recebido o convite para este evento tão importante. “Apesar da tristeza pela morte da rainha [Isabel II], a Coroação também deve ser uma ocasião alegre, porque Carlos será coroado, mas toda esta situação entristece-o muito”.
Também William se tem mantido em silêncio e não fez comentários publicamente sobre as acusações que o irmão mais novo fez no seu livro. Valentine Low, jornalista e correspondente real, explicou o motivo para esse silêncio: “Eles não quiseram ‘deitar mais lenha para a fogueira’ da separação e da disputa. Queriam que as coisas acalmassem o mais rápido possível. Quanto mais tempo a situação durar, menos esperança haverá numa reconciliação.”
Uma outra fonte acrescentou ainda que o herdeiro do trono britânico é o elemento da família que mais está zangado com Harry. “William é quem mais está zangado e precisa de um tempo para se acalmar”. A mesma fonte revelou ainda que, apesar de uma reconciliação entre os duques e a família real não ser uma realidade neste momento, uma vez que existe um certo “cansaço” nessa relação, inicialmente Carlos III tinha a intenção de convidar os duques de Sussex para a cerimónia da Coroação. Contudo, até ao momento, ainda não foi confirmado se Harry e Meghan irão voar para Londres para marcar presença no evento.
