Há uma nova polémica que envolve a relação há muito inexistente entre os príncipes Harry e William. Desta vez, o rastilho foi ateado pelo duque de Sussex, quando esteve em Londres a prestar declarações em tribunal no caso que o coloca contra o editor do Daily Mail, por causa do uso de métodos abusivos, onde se incluem escutas ilegais, para obter informações. Aqui, Harry expôs um importante e avultado acordo financeiro entre o irmão e o grupo noticioso que detém o jornal The Sun, entre outros títulos, feito em 2020, para demonstrar que também William já esteve em conflito com a imprensa britânica, não tendo, contudo, o caso chegado a tribunal.
A revelação deste acordo confidencial de que ninguém tinha conhecimento caiu mal a muita gente. Angela Levin, jornalista e biógrafa, foi uma dessas pessoas e não se coibiu em esclarecer os factos, mostrando a sua opinião mais clara, através do Twitter. “Aparentemente, 100% do dinheiro do acordo do caso do telefone hackeado de William foi doado à caridade. A inveja de Harry por William não conhece limites”, escreveu.
Recorde-se que Angela Levin passou um ano com Harry para escrever o seu livro “Conversas com o Príncipe”, publicado em 2018. Desde essa altura que a jornalista e biógrafa real não demonstra qualquer tipo de simpatia pelo duque de Sussex, mostrando publicamente isso mesmo, e fazendo questão de esclarecer qualquer situação menos abonatória para a família real britânica trazida a público por Harry e Meghan. Angela chegou a escrever que Harry “arrastou deliberadamente o nome do irmão pela lama”, aquando das suas revelações no documentário da Netflix e do seu livro autobiográfico.