Por momentos, o mundo parou com a sensação de que a história podia (irremediavelmente) repetir-se. O porta-voz de Harry e Meghan emitiu um comunicado onde garante que “ontem à noite, o duque e a duquesa de Sussex e a sra. Ragland estiveram envolvidos numa perseguição de carro quase catastrófica às mãos de um grupo de paparazzi altamente agressivos”. Contudo, esta informação foi desvalorizada tanto pela polícia de Nova Iorque, como pelo taxista que os conduziu. “Na terça-feira à noite, a polícia de Nova Iorque ajudou a equipa de seguranças privados que protegia o duque e a duquesa de Sussex. Houve vários fotógrafos que tornaram o transporte do casal num desafio. O duque e a duquesa de Sussex chegaram ao seu destino e não houve colisões, feridos ou detenções devido ao sucedido”, esclareceu a polícia.
Já para Sukhcharn “Sunny” Singh, o taxista que transportou Harry e Meghan, nada do que aconteceu foi assustador ou representou algum tipo de perigo. Em declarações ao The Washington Post, assegurou que, apesar de terem sido perseguidos por dois carros, não se tratou de uma perseguição como aquelas que vemos nos filmes, resumindo a experiência com a frase: “É Nova Iorque”.
O momento, ao que parece, foi de alguma forma exagerado pelos duques de Sussex. Mas, ainda assim, amigos próximos do casal já confidenciaram que Harry lhes garantiu ter compreendido ali, naquele momento, o que aconteceu na noite em que a mãe, a princesa Diana, morreu num túnel em Paris.