Ausentes da final, William e Charlotte enviaram uma mensagem (mas não deu sorte e gerou polémica). No passado dia 20 de agosto, a seleção inglesa foi derrotada pela espanhola, no mundial de futebol feminino. Momentos antes, o filho de Carlos III enviava uma mensagem através das redes sociais.
Junto a um vídeo em que surge sentado ao lado da filha, William escreveu: “Boa sorte para amanhã, Lionesses“, referindo-se à equipa britânica. Na gravação, o irmão de Harry lamenta não poder estar presente na final e revela-se orgulhoso de tudo o que a seleção feminina alcançou.
Ora, posteriormente, não faltaram críticas. Enquanto presidente da Associação de Futebol, William entregou o troféu da vitória às jogadoras britânicas no campeonato europeu de 2022, pelo que a sua presença no mundial deste ano era bastante aguardada.
Uma das razões apontadas para a ausência do príncipe herdeiro é o facto de não lhe fazer sentido fazer uma grande viagem de avião para uma estadia curta. O comentador real Richard Fitzwilliams refere que “deveria ter lá estado alguém da Família Real. Não acontecia algo assim desde 1966. É algo pelo que toda a nação se une“.
Por fim, acrescentou: “É uma viagem grnade, sim, mas eles [William e Kate] teriam de realizá-la tendo em conta a importância do motivo“. Referindo-se ao facto de William não visitar a Astrália desde 2014, a comentadora Natalie Oliveri referiu ainda que o príncipe terá desiludido “muitos fãs australianos que estavam à espera da sua visita por, pelo menos, três anos“.
Além disto, William está também a ser acusado de sexismo. Paul Jeater, ativista do Partido Verde de Ingatestone, chegou mesmo a comentar: “Não posso evitar pensar que fariam tudo o que fosse possível para estar lá se se tratasse dos homens de Inglaterra“.
Outros especialistas em realeza, como Richard Palmer, do Daily Express, referem o facto de a família se encontrar de férias. Após mencionar as críticas que a família está a receber por não ter marcado presença na final, Palmer atirou: “O facto é que a família real gosta de ter o mês de agosto livre [de deveres profissionais]”.