O colégio de Eton parecia ser a escolha certa (e decidida) para George. Foi o colégio onde estudou William e Harry mas agora essa será uma tradição que o príncipe poderá quebrar. Tudo, porque a mãe, Kate, visitou o colégio de Marlborough. Embora a ida a esta instituição escola tenha passado um pouco despercebida, a imprensa britânica não perdeu oportunidade para registar o facto.
Trata-se de uma escola do condado de Wiltshire com propinas anuais de cerca de 48 000 euros. O colégio de Marlborough é uma das escolas mais prestigiadas do Reino Unido. É também o local onde a própria Kate e os irmãos, Pippa e James, estudaram, bem como a prima Eugenie de York, que já reservou um lugar para o seu filho mais velho August.
Malborough é uma escola que, segundo a imprensa britânica, mudou profundamente Kate, que passou de uma rapariga tímida e desajeitada, para uma criança confiante e com muitos interesses, a mesma que mais tarde conheceu o futuro rei, William, na Universidade de St Andrews.
O colégio de Marlborough College tem todas as credenciais necessárias para receber o herdeiro do trono, mas parece que a família ainda não tomou uma decisão final. Em junho, Kate, William e o pequeno George, 10, visitaram Eton, daí os rumores de uma possível futura inscrição.
O príncipe George iniciará o ensino secundário em 2026, mas é altura de tomar uma decisão sobre o seu futuro escolar. De facto, para os alunos que começam no ano em que George fará 13 anos, o prazo para se candidatarem a um lugar em Eton terminou a 30 de junho, pelo que é possível que o pequeno príncipe já esteja inscrito.
No entanto, nada foi ainda anunciado pelo Palácio de Kensington, pelo que não é certo que a escolha recaia sobre o famoso colégio interno situado a curta distância do Castelo de Windsor. Tanto o príncipe William, como o seu irmão Harry, estudaram em Eton, tal como Charles Spencer, irmão de Diana de Gales, Edward de Kent, Richard de Gloucester e o príncipe Michael de Kent, primos de Isabel II.
Quando Carlos e Diana escolheram Eton para os filhos, foi uma espécie de revolução, porque tanto o então príncipe de Gales como o pai, o duque de Edimburgo, tinham estudado em Gordonstoun. Mas agora é a vez de George. E se a história familiar mostra alguma coisa, é que as tradições estão sempre sujeitas a mudanças.