A vida militar é uma realidade com que os príncipes herdeiros convivem com alguma normalidade e regularidade em virtude das suas funções perante o seu país. Nesse sentido, equipada a rigor, Kate participa em manobras militares, em Norflok, enquanto William se encontra em representação oficial em Singapura.
A Princesa de Gales, que usou umas calças justs estilo leggings com um casaco camuflado, botas e capacete, visitou os Queen’s Dragoon Guards, regimento do qual é coronel-em-chefe desde agosto, E onde mostrou o seu lado mais desportivo e também radical.
Destemida, a mulher do príncipe William sentou-se aos comandos de um veículo blindado, com sete toneladas e que pode atingir 112 quilómetros por hora. Uma atitude que deixou bem impressionado o cabo Darreyl Tukana, que acompanhou as manobras. No final, confessou que a futura rainha tem “um talento inato”.
A experiência de conduzir um tanque foi também inesquecível para Kate que, como já demonstrou em várias ocasiões, gosta de desafios que a obriguem a superar-se.
Despercebido no seu visual militar não passou o alfinete de peito especial: o Remembrance Poppy, que simboliza a união entre o Reino Unido e os 56 países da Commonwealth e celebra o Remembrance Day. Uma data que se assinala a 11 de novembro e é uma homenagem a todas as pessoas (civis e das forças armadas) que perderam a vida na guerra, mais especificamente desde a Primeira Guerra Mundial (19914-1918).
Durante esta visita à base de Robertson Barracks, na aldeia de Swanton Morley, a Princesa de Gales condecorou slguns soldados com medalhas de mérito e boa conduta.