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Kate já está em casa, em Adelaide Cottage, a recuperar da cirurgia abdominal a que foi submetida no passado dia 16 de janeiro e cujas causas se mantêm envoltas em enorme secretismo. De tal forma, que as especulações aumentam na mesma proporção do silêncio do Palácio de Kensington. Já esta semana, Andrew Morton, conhecido biógrafo britânico, admitiu mesmo que o afastamento da princesa da sua agenda é preocupante:
“Kate compartilhou poucos detalhes sobre o seu problema de saúde. O que é preocupante. A conclusão inevitável a que a maioria das pessoas chegou é que se foi necessário passar tanto tempo no hospital é porque se trata de um problema grave, até mesmo algo que coloca a sua vida em risco”., afirmou em entrevista à revista espanhola Lecturas.
Outras das questões que tem levantado alguma especulação prende-se com o facto dos filhos dos príncipes de Gales, George, de 10 anos, Charlotte, de oito anos, e Louis, de cinco, apesar de serem os três muito pequenos, não terem visitado a mãe na The London Clinic.
Em entrevista à People, Ingrid Seward, biógrafa real, justificou essa ausência como sendo uma opção de Kate: “Não creio que ela quisesse dar mais importância do que já estava a dar. Eles agora vão vê-la em casa e ajudá-la e cuidar dela à sua maneira”, afirmou.
Seward adiantou ainda que, durante os quase 15 dias que a mulher de Willliam esteve hospitalizada, Kate “estava ligada a eles [filhos] através do FaceTime”, acrscentou. A par dessa decisão da princesa de Gales, as crianças também não estão autorizadas, por questões de segurança da saúde de todos os utentes, a entrar nesta unidade hospitalar privada para visitas. Um obstáculo que seria possívelmente fácil de contornar, mas que os príncipes de Gales quiseram também respeitar.