Desde o dia em que se tornou pública a operação abdominal da princesa de Gales, que aconteceu a 16 de janeiro, que a saúde da mulher do príncipe William tem sido alvo de enorme interesse e também especulação, fruto da lei de silêncio imposta pelos príncipes de Gales e pelo Palácio de Kensington.
Uma situação que Andrew Morton, conhecido biógrafo britânico, antecipou e justificou numa entrevista recente à revista espanhola Lecturas: “Kate partilhou poucos detalhes sobre o seu problema de saúde. O que é preocupante. A conclusão inevitável a que a maioria das pessoas chegou é que se foi necessário passar tanto tempo no hospital é porque se trata de um problema grave, até mesmo algo que coloca a sua vida em risco”.
Silêncio esse que gerou várias teorias à volta da doença de Kate. Uma delas, partilhada fora de Inglaterra, afirmava mesmo que Kate teria estado em coma e que precisava da presença de uma equipa médica na sua casa, em Adelaide Cottage, onde está a recuperar. Afirmações que fontes do Palácio de Kensington em declaração ao jornal The Times, qualificam de “inventadas”. A mesma fonte vai mais longe e afirma que são “um disparate total”.
A verdade é que o silêncio à volta da saúde de Kate continua a ser preocupante e a promover o aparecimento de mais rumores como estes. A única coisa que se sabe até agora é que Kate já está em casa e segundo o palácio, a recuperar bem, junto do marido e ds filhos, os príncipes George, de 10 anos, Charlotte, de oito, e Louis, de cinco. A princesa de Gales, que fez 42 anos a 9 de janeiro, poucos dias antes de ser operada, só deverá retomar a sua agenda pública depois da Páscoa, no final de março.