A polémica à volta da cirurgia abdominal de Kate conheceu agora um novo capítulo. A The London Clinic, a unidade hospitalar onde a princesa de Gales foi operada no passado dia 16 de janeiro, acaba de denunciar uma tentativa de hacking dos seus ficheiros médicos, que pode ter sido feita internamente. O organismo de controlo de dados do Reino Unido já anunciou uma investigação para descobrir quem, dentro da Clinica, terá tentado piratear os registos médicos da instituição.
O alerta terá soado depois da direção da clínica ter revelado que pelo menos um funcionário terá tentado ter acesso aos seus registos médicos. Este é mais um elemento a juntar à primeira grande crise do reinado de Carlos III, também ele a enfrentar graves problemas de saúde depois de, no início de fevereiro, lhe ter sido diagnosticado um cancro.
Recorde-se que o secretismo à volta das causas da operação da mulher de William deram origem a uma série de teorias da conspiração sobre o real estado de saúde da princesa. Especulações que subiram de tom depois da polémica com a manipulação da foto que Kate e William partilharam no passado dia 10 de março, data em que se assinalou o Dia da Mãe no Reino Unido, e que obrigou a princesa a fazer um pedido de desculpas público através da rede social X, antigo Twitter. Uma crise que nem o facto do jornal The Sun ter revelado o vídeo dos príncipes de Gales às compras, perto de Adelaide Cottage, no último fim de semana, parece não encerrar.
Recorde-se que, ao longo dos últimes dois meses, as explicações do Palácio de Kensigton foram escassas e pouco esclarecedoras, o que muito contribuiu para este clima de suspeição em torno da saúde da princesa herdeira.