Foi no passado domingo, 31 de março, que várias pessoas se juntaram na capela de St. George, Windsor, para ver o rei, que luta contra um cancro. Agora, uma especialista analisa a linguagem corporal de Carlos III na Missa de Páscoa, o primeiro ato oficial importante no qual marcou presença desde que revelou o seu diagnóstico.
Em conversa com o The Fabulous, Judi James explica que a postura do monarca no evento confirma que se encontra animado e pretende “tranquilizar o público“. De acordo com a especialista, Carlos III “usa gestos chave e rituais de linguagem corporal para tranquilizar uma nação que tem estado preocupada com a sua saúde“.
Em seguida, James detalhou: “Primeiro, está o seu sorriso”, que aparentou ser bastante natura, sem qualquer esforço. Em seguida, destaca a postura firme do monarca, desde o momento em que saiu do carro: “A boca dele abre-se num sorriso radiante e congruente. As suas bochechas estão levantadas e arredondadas, apesar de o rosto estar mais magro, e as rugas nos cantos da boca e nas bochechas indicam bom humor genuíno“.
Posteriormente, refere que, quando o rei se dirigiu à multidão, levantou as sobrancelhas, como sinal de reconhecimento, seguindo-se um riso cúmplice. Por fim, James destaca o facto de Carlos III se sentir, notoriamente, muito confortável perto das pessoas: “Não tem pressa para entrar na igreja”, afirma, ao analisar o momento em que o marido de Camilla dedica algum tempo a cumprimentar alguns seguidores atentos da família real britânica.