A comunidade de Valência, em Espanha, enfrenta a maior catástrofe da sua história e uma das maiores no país causada pela depressão isolada “DANA”, que já causou – até à data – 70 mortos e ainda dezenas de desaparecidos. Como seria de esperar os reis Felipe VI e a rainha Letizia reagiram de imediato à tragédia através de um comunicado.Reis de Espanha “devastados” pelas vítimas de cheias em Valência
“Estamos a acompanhar com grande preocupação as consequências devastadoras do DANA na Comunidade Valenciana, em Castela-La Mancha, em Múrcia, na Andaluzia e noutras partes de Espanha. O nosso desejo ardente de que as pessoas desaparecidas sejam encontradas com vida e resgatadas o mais rapidamente possível e a nossa solidariedade para com os milhares de pessoas afectadas. Obrigado a todos os serviços de emergência, bombeiros, polícia local, Forças Armadas, Polícia Nacional e Guardia Civil pelo trabalho louvável que estão a fazer em condições tão difíceis1″, pode ler-se no comunicado emitido pela casa real e que, ao longo deste dia e em função do aumento do número de mortos, foi sofrendo algumas alterações.
“Estamos devastados com as últimas notícias sobre a DANA. As nossas mais sinceras condolências às famílias e parentes das mais de 50 pessoas que morreram. Força, coragem e todo o apoio necessário a todas as pessoas afectadas. A nossa mensagem mais próxima e o nosso reconhecimento às autoridades locais e regionais e a todos os serviços de emergência, Forças Armadas e Forças e Corpos de Segurança do Estado pelo trabalho titânicoque têm vindo a desenvolver desde o primeiro momento.” concluíram.
De visita à ilha Gran Canaria, Felipe Vi aproveitou a ocasião para falr com as televisões e expressar a sua tristeza e preocupação:“O principal é expressar as nossas condolências e tristeza pela perda de tantas vidas humanas, houve também uma enorme destruição de infra-estruturas e bens materiais de tantas pessoas. Tranquiliza-me saber que todos os recursos possíveis estão à disposição das autoridades e dos serviços de emergência, todos os recursos das comunidades autónomas, do Estado, da UME (Unidade Militar de Emergência), das Forças Armadas, dos serviços de emergência, dos bombeiros… em suma, todos estão a trabalhar e isso é o mais importante. Juntamente com a rainha, gostaríamos, naturalmente, de transmitir as nossas condolências a todas as famílias afectadas que perderam entes queridos e que, em alguns casos, ainda não sabem o que aconteceu a alguns dos seus familiares“, concluiu, visivelmente afetado com o núemro de mortos desta tragédia.