Sofá da Ferm Living, mesa de centro da Faina, pufe da Quiet Studios, poltrona Hygge, da Collector Group, e candeeiro de pé da Barracuda Interiors. Tapete de Ilse Crawford para a Nanimarquina. Na zona de refeições, mesa Pico, desenhada por Mircea Anghel para o projeto, cadeiras Violin, da Gubi, e suspensão da Lambert & Fils.
Ligações. Sobre o sofá, almofadas da Flores Textile Studio. Vaso de cerâmica, com árvore, de Marta Raimundo. Na cozinha, apliques de parede da Contain. “A escolha de carvalho e nogueira contribuiu para o jogo de contrastes criado entre as madeiras”, diz Daniela Franceschini, do Quiet Studios.
Armários, feitos à medida para o projeto, com desenho do ateliê Quiet Studios, fundado em 2016 por Daniela Franceschini. Tigelas da Furtherther. Cerâmicas e potes provenientes de Berlim. As escadas levam ao terraço e à torre com vista sobre a cidade de Lisboa.
As escadas levam ao terraço e à torre com uma vista de 360º sobre a cidade.
No terraço, sofá de alvenaria desenhado pelo ateliê Quiet Studios, almofadas da Flores Textile Studio e bancos da Sika Design.
Mesa, em bambu, da TineK. Cadeiras e tapete de exterior da Barracuda Interiors.
Panorâmica. A torre, transformada em zona lounge, apresenta teto com pintura decorativa da autoria de Elvira Solana, arquiteta e muralista espanhola.
O apartamento, repleto de aberturas para o exterior, debruça-se sobre a paisagem urbana da capital e prioriza a vista desafogada e os momentos ao ar livre.
Passagem. O corredor faz a ligação às áreas mais íntimas da casa. No quarto principal, poltrona da Barracuda Interiors.
Além de armazenar livros e objetos, a estante, em madeirade nogueira, desenhada à medida pelo Quiet Studios, também serve de banqueta e é uma das peças de destaque da suíte.
À cabeceira, candeeiro de suspensão da Serax.
As escolhas ajudam a dar continuidade visual aos ambientes. Bancada e lavatório de mármore Lioz e armário em madeira de carvalho com desenho do ateliê Quiet Studios.
No quarto de hóspedes, candeeiro de mesa da HK Living sobre secretária Lucas, da Sika Design. Espelho da Bolia e poltrona estofada, em madeira e rattan, peça francesa dos anos 50.
Sobre a cama, almofadas e colcha da Libeco. “Originalmente existiam três quartos, dois deles minúsculos, que, graças à eliminação de uma parede, deram lugar a um só”, conta Daniela Franceschini.
No último andar de um palácio do século XVIII, um apartamento com vistas privilegiadas e design de interiores assinado pelo ateliê Quiet Studios.
Localizado entre a Praça das Flores e o Jardim do Príncipe Real, o apartamento, com uma área de 150m², varanda e terraço, ocupa o último andar de uma construção do século XVIII e é coroado por uma torre com uma vista de 360º sobre a cidade e o rio Tejo.
O projeto de design de interiores ficou a cargo do ateliê Quiet Studios. “Originalmente havia três quartos, dois deles minúsculos, que deram lugar a um só”, conta Daniela Franceschini. “A casa está toda caiada, exceto a zona de refeições, com paredes de tadelakt. As maçanetas das portas e quase todos os metais utilizados são em bronze. As peças surgiram de forma orgânica. A seleção é puramente contemporânea”, continua.
“Aqui não há muitas pinturas, esculturas ou quadros, mas há dois elementos que adicionam personalidade: a mesa de jantar Pico, de Mircea Anghel, e o mural de Elvira Solana, no teto da torre. Será praticamente impossível retirá-los daqui. Talvez não seja impossível, mas ambos pertencem a esta casa.”