Filomena e Jorge Nuno Pinto da Costa felizes e indiferentes às acusações

Os momentos a dois são fundamentais para o sucesso de todas as relações e Filomena e Jorge Nuno Pinto da Costa parecem bem conscientes disso. O casal aproveitou o facto de ter vindo a Lisboa para assistir à final da Taça de Portugal, disputada pelo Porto e pelo Sporting no Estádio do Jamor, para assistir, no dia seguinte ao desafio, à ópera Tosca, de Giacomo Puccini, no Teatro Nacional de São Carlos. "Agora que acabou o futebol é mais fácil tirar uns dias e viver momentos como este, que são muito importantes. O espectáculo foi fantástico. Já tinha assistido há muitos anos a esta ópera, em Paris, e até gostei mais desta", referiu o presidente dos azuis e brancos, depois de cerca de três horas de espectáculo. Pinto da Costa aproveitou a estada para visitar alguns amigos e passear por Lisboa, cidade de que diz gostar muito. "Se não me sentisse bem não andava por aí. E o Porto espera sempre por mim", disse, divertido, na noite anterior ao seu regresso à Invicta. Filomena Pinto da Costa estava visivelmente feliz depois de ouvir Tosca e, no final, fez questão de ir dar os parabéns à soprano Elisabete Matos: "Já tinha ouvido a Elisabete há uns quatro anos, no Coliseu do Porto, e acho que ela está muito melhor. Está maravilhosa." Também para a mulher do presidente os momentos a dois são fundamentais e cada vez mais frequentes: "Foi uma noite fantástica. A oportunidade de termos ficado mais um dia em Lisboa e podermos viver esta noite foi muito boa." Aparentemente indiferente às acusações de que é alvo – no âmbito do processo judicial por alegada corrupção no futebol conhecido por Apito Dourado e no que, na sequência deste, foi instaurado pela Comissão Disciplinar da Liga Portuguesa de Futebol Profissional e que é conhecido por Apito Final – e à sentença de condenação proferida, de dois anos de suspensão e do pagamento de dez mil euros, Pinto da Costa até sorriu quando questionado pela CARAS sobre o assunto, dizendo que a noite tinha sido tão agradável que as questões futebolísticas não interessavam para nada. "Não falo sobre essas coisas, porque não quero. Mas acha que tenho cara de um homem preocupado? Quando me vir com ar de preocupação, aí pode perguntar-me porquê", frisou o presidente do FCP com a frontalidade que lhe é tão bem conhecida.