A escritora vive intensamente a relação com os netos, mas, como afirmou , "avisei os meus filhos que não seria uma avó-armazém. Todo o tempo que estou com eles é muito intenso". E são exactamente os quatro filhos, os 12 netos e o trabalho que aliviam a dor da ausência do companheiro de 31 anos. " Têm sido tempos difíceis, mas é preciso seguir em frente. Estou sempre a falar com ele, esqueço-me que ele não está. Agora resolvi tirar o luto, tirar tudo, porque detestaria ver-me sempre de preto. O tempo jamais curará a falta que ele me faz. Foram 31 anos de uma ligação muito forte, sobretudo intelectual, e, quando é assim, é muito fácil as pessoas entenderem-se", confessou Rosa Lobato de Faria, visivelmente comovida mas saudavelmente empenhada no trabalho.
Cinco meses depois de ter perdido o marido, o editor
Joaquim Figueiredo Magalhães,
Rosa Lobato de Faria tenta ultrapassar as saudades dedicando-se ao trabalho. A escrever um romance sobre o qual não quis levantar a ponta do véu porque, justifica,
"quando verbalizamos uma ideia ficamos reféns dela", a escritora apresentou no último dia 22 o audiolivro a que emprestou a voz:
O Gigante Egoísta e Outros Contos, de
Oscar
Wilde. "
São contos supostamente para crianças, embora eu não considere que sejam cem por cento para crianças. São excepcionalmente bonitos, adorei lê-los e espero que o audiolivro seja um sucesso", afirmou Rosa Lobato de Faria, que contou com a presença de três dos seus 12 netos:
Mafalda,
Violeta e
Vera.
A escritora vive intensamente a relação com os netos, mas, como afirmou , "avisei os meus filhos que não seria uma avó-armazém. Todo o tempo que estou com eles é muito intenso". E são exactamente os quatro filhos, os 12 netos e o trabalho que aliviam a dor da ausência do companheiro de 31 anos. " Têm sido tempos difíceis, mas é preciso seguir em frente. Estou sempre a falar com ele, esqueço-me que ele não está. Agora resolvi tirar o luto, tirar tudo, porque detestaria ver-me sempre de preto. O tempo jamais curará a falta que ele me faz. Foram 31 anos de uma ligação muito forte, sobretudo intelectual, e, quando é assim, é muito fácil as pessoas entenderem-se", confessou Rosa Lobato de Faria, visivelmente comovida mas saudavelmente empenhada no trabalho.
A escritora vive intensamente a relação com os netos, mas, como afirmou , "avisei os meus filhos que não seria uma avó-armazém. Todo o tempo que estou com eles é muito intenso". E são exactamente os quatro filhos, os 12 netos e o trabalho que aliviam a dor da ausência do companheiro de 31 anos. " Têm sido tempos difíceis, mas é preciso seguir em frente. Estou sempre a falar com ele, esqueço-me que ele não está. Agora resolvi tirar o luto, tirar tudo, porque detestaria ver-me sempre de preto. O tempo jamais curará a falta que ele me faz. Foram 31 anos de uma ligação muito forte, sobretudo intelectual, e, quando é assim, é muito fácil as pessoas entenderem-se", confessou Rosa Lobato de Faria, visivelmente comovida mas saudavelmente empenhada no trabalho.