Com a morte de
Michael Jackson o futuro dos seus filhos, sobretudo dos mais velhos,
Prince Michael I, de 12 anos, e
Paris, de 11, tornou-se incerto. De facto, depois da separação do ‘Rei da pop’ e de
Debbie Rowe, em 1999, foi Michael Jackson quem ficou com a guarda das crianças, tendo em troca pago cerca de cinco milhões e euros e uma casa em Beverly Hills à sua ex-mulher.
Agora, perante a lei é a antiga enfermeira especializada em dermatologia que tem prioridade no que diz respeito à custódia dos jovens uma vez que é a mãe biológica. Mas os pais da estrela,
Joe e
Katherine Jackson estão dispostos a lutar para ficar com os netos se Debbie decidir avançar para a justiça, o que, segundo o
site News of The World, não deverá acontecer.
"Michael estava divorciado, só queria ter filhos. Eu fui a único que lhe disse ‘eu terei os teus filhos’. Ofereci-lhe o meu ventre, foi um presente. Foi algo que fiz para o fazer feliz. Pagaram-me e segui com a minha vida. Sei que nunca voltarei a ver os meus filhos", afirmou Debbie Rowe à publicação norte-americana, acrescentando ainda que
"apenas foi um recipiente" e que os bebés foram gerados por inseminação artificial, com recurso a esperma de um dador anónimo.
Relativamente ao terceiro filho do cantor,
Blanket, de sete anos, a identidade da progenitora sempre permaneceu incógnita, pelo que deverá mesmo ser entregue aos avós. Para Prince Michael I e Paris, que por enquanto estão a viver com Joe e Katherine em Los Angeles, a incerteza continua, porque apesar de ser mãe biológica, Debbie Rowe não seria necessariamente nomeada tutora das crianças, por não existirem laços afectivos. Perante esta situação,
Michael Brian Oxman, advogado da família Jackson mostra-se confiante:
"Katherine é a opção mais lógica. Ela tem todos os seus netos consigo, mas temos de esperar que a justiça decida".Entretanto a imprensa internacional avança que a mãe do cantor já apresentou um pedido de custódia das crianças no Tribunal Superior de Los Angeles e que a guarda temporária dos netos lhe foi concedida.Quanto às causas da morte do artista as dúvidas persistem, visto que os resultados definitivos da primeira autópsia só serão revelados dentro de seis semanas. Mas à medida que os dias passam sobre a morte de Michael Jackson começam a ser desvendados outros pormenores. O
site da revista
Hola! adianta hoje que os pais da estrela estavam a planear um internamento numa clínica de desintoxicação para que este pudesse pôr fim à sua alegada dependência dos analgésicos, ideia à qual o artista se mostrava relutante.