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Maria Manuela d’Oliveira Martins
D.R.
Directora do Museu do Oriente desde Setembro último,
Maria Manuela d’Oliveira Martins, casada com o ex-ministro
Guilherme d’Oliveira Martins, tem três filhos e quatro netos. Uma família que não a impediu de investir na sua paixão pelas culturas asiáticas. Licenciada em História pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa e diplomada com o Curso de Conservadores de Museu do IPPC (1984), exerceu funções de conservadora nos Museus de Marinha, Coches, Nacional de Arte Contemporânea (Chiado), Azulejo, Palácio Nacional da Ajuda e Centro Científico e Cultural de Macau. Foi ainda assessora técnica da Missão de Macau em Lisboa, tendo coordenado a instalação e montagem do Museu de Macau em Lisboa, inaugurado em 1999.
O livro
"A Viagem do Elefante"
Difícil escolha, porque leio vários ao mesmo tempo. Apenas dos últimos, destaco
A Viagem do Elefante, de
José Saramago, e
Navios e Viagens – A Experiência Portuguesa nos Séculos XV a XVIII, de
Francisco Contente Domingues.
O filme
"O Leopardo"
Sempre inesquecível,
O Leopardo, de
Luchino Visconti. Gosto de o rever, e agora não dispenso a cópia reconstituída, mais extensa do que a versão original e ainda mais extraordinária.
O concerto
Barenboim na Gulbenkian
Chopin em todo o seu esplendor e uma grande personalidade,
Daniel Baremboim, que acredita sinceramente na arte como factor de paz.
O museu
Museu do Oriente
Sem dúvida! Com um ano e meio de vida, perfila-se já como um museu de dimensão internacional. A programação variada atrai o grande público, desde as crianças mais pequenas aos seniores. As festas da Índia, Indonésia e Tailândia disponibilizam um sem-número de actividades, que vão desde as exposições temporárias, visitas temáticas, workshops de ioga, de gastronomia, de danças, de moda, artes performativas, cursos, conferências e espectáculos de música.
O fim-de-semana
Londres e Amsterdão
Sempre que posso, dou uma saltada a Londres ou Amsterdão para visitar exposições. Há sempre muitas escolhas. Não resisto a essa tentação.
A viagem
Golfo Pérsico
Tenho viajado por todos os continentes. Destaco, com emoção, a última que fiz, ao Golfo Pérsico, em busca dos vestígios da presença portuguesa. Encontrámo-los nas Fortalezas de Curiate, Mascate e Khasab, no Sultanato de Omã, no Forte do Barhein, nas embarcações de pesca, nos canhões que ostentavam as armas de Portugal.