Depois do final das gravações de Perfeito Coração e antes de partir para o Brasil,
Ricardo Pereira aproveitou para desfrutar de uns dias na neve onde contou com a companhia da namorada, agora noiva,
Francisca Pinto Ribeiro. Foi durante a Seat Snow Cup, na estância de esqui La Massana, em Andorra, que a CARAS teve oportunidade de testemunhar alguns momentos de grande cumplicidade entre o actor e a pesquisadora de arte, que namoram há três anos e meio e têm casamento marcado para este ano. Ricardo, de 30 anos, e Francisca, de 26, partilharam connosco algumas das emoções que estão a viver.
– Encontrou na Francisca uma companheira para a vida?
Ricardo – Sem dúvida. Quem me conhece percebe perfeitamente a felicidade que estou a viver com a Francisca. O companheirismo é das coisas mais importantes numa relação, e conseguir encontrar uma companheira como ela, de quem gosto muito, é fantástico, perfeito. Pelo apoio, pela dedicação, por tudo aquilo que faz uma relação.
– Daí fazer todo o sentido o casamento…
– Sim, era um desejo de ambos, achei que esta era a altura ideal, e fiz o pedido de casamento, que vai acontecer este ano. Já vivemos juntos, mas faz todo o sentido casarmo-nos pela Igreja.
– Como foi o pedido de casamento?
– Foi muito especial para nós e para as nossas famílias. Foi um pedido tradicional. Falei primeiro com a Francisca e depois fiz o pedido à família. Só se casa uma vez e faz todo o sentido que seja pela Igreja.
Francisca – O Ricardo fez-me sentir que estava a viver o sonho de uma princesa. Ele fez o pedido aos meus pais, o que me deixou muito feliz e satisfeita. Neste momento, sinto-me a mulher mais feliz do mundo.
– Foi inesperado?
– Já tínhamos falado sobre isso e era vontade de ambos fazê-lo, mas não estava à espera que o Ricardo o fizesse agora.
– E recebeu algum presente especial? A tradição manda que se ofereça um anel de noivado…
– Sim, o Ricardo ofereceu-me o anel e acertou mesmo. Sou uma mulher muito simples, não gosto de coisas muito exageradas. E ele conseguiu encontrar exactamente um anel lindo e confortável para eu usar no dia-a-dia.
– Tem algum capricho de noiva?
– Quero vestir-me de branco, casar-me pela Igreja, enfim, um casamento muito tradicional.
– Já começaram a organizar o casamento?
Ricardo – Vamos organizando aos poucos. Desde que anunciámos o noivado surgiram muita propostas e ideias e estamos a fazer tudo devagar, com calma. O que mais queremos é que os convidados se divirtam muito e que o momento seja especial para todos. Que saiam daquela festa com uma boa energia.
Francisca – Em relação aos pormenores da festa, deixo completamente nas mãos dos meus pais. A minha mãe é a melhor decoradora que alguma vez conheci, e o meu pai é um
gourmet extraordinário. Quanto ao resto, vamos pensar em coisas originais e diferentes, porque queremos que o nosso casamento seja único.
– Sentem-se preparados para o próximo passo, quem sabe um filho?
Ricardo – Uma coisa de cada vez. Claro que, tendo eu uma relação tão boa com os meus pais, digo que quero ter uma família grande. Vamos ver. Há coisas na vida que não planeio, outras que planeio até à exaustão. E estas coisas não planeio assim tanto.
– É um momento de plena felicidade?
– Este é um momento de felicidade que nunca experimentei antes… Faz-me sentir muito bem.
– A boa disposição é uma das marcas da vossa relação?
– Sim, estamos sempre a rir, seja em casa, com a família ou com os amigos.
– É difícil ser a namorada de um actor como o Ricardo, que é cada vez mais assediado pelo público, que tem cada vez uma maior exposição?
Francisca – Já conheci o Ricardo assim. Conheço muito bem o trabalho dele, tenho muito orgulho nisso e também respeito tudo o que faz. Aliás, a seguir à mãe dele, sou a maior fã que ele tem…
– Falemos de trabalho: terminadas as gravações de
Perfeito Coração, o que se segue?
– A novela foi uma experiência muito boa e é um projecto que ainda estou a promover. Depois, fiz uma participação na série
Lua Vermelha e estou desde Novembro a gravar o filme
Os Mistérios de Lisboa, de
Raoul Ruiz, produzido por
Paulo Branco. Tem sido maravilhoso trabalhar com aquele que considero um mestre do cinema. As gravações terminam agora, em Fevereiro.
– Segue-se o regresso ao Brasil?
– Sim, viajarei no final de Fevereiro. Não posso falar ainda muito sobre o que vou fazer, mas vou trabalhar. Vou ficar por lá um tempo. E a Francisca vai comigo, claro. Faz todo o sentido.
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