Quando um amigo lhe ofereceu a Lolita,
Bárbara Guimarães confessou que ficou ‘de pé atrás’ e que não gostou muito da ideia. Contudo, assim que lhe pegou ao colo, mudou de ideias.
"Ela foi um presente que na altura se revelou um pouco envenenado. Não fazia questão nenhuma de ter cão. Estava a gravar o Chuva de Estrelas e um grande amigo decidiu oferecer-me a Lolita, há cerca de dez anos. Gostei logo tanto dela que era impossível a Lolita vir a ter outro dono que não eu", contou-nos a apresentadora nos bastidores do programa
Verdade ou Talvez Não, onde a sua cadela teve uma participação especial:
"Ela entrou em estúdio exactamente no momento em que se lançou aquela afirmação que diz que um ano de vida de uma pessoa corresponde a sete de cão."
Hoje em dia, Bárbara e Lolita são praticamente inseparáveis. A apresentadora vê na cadela uma grande companhia com quem se diverte, por vezes, a brincar:
"Estou tão habituada a ela que já não sei o que é estar em casa sem a Lolita."
O mesmo dirá o filho de Bárbara,
Dinis, de cinco anos, que tem uma paixão pela cadela:
"O meu filho gosta muito da Lolita, mas de vez em quando têm uma relação um bocadinho complicada. Ele gosta de lhe fazer algumas piratarias e ela responde à letra. Mas vão convivendo muito bem."
Contudo, quando a apresentadora viaja com o filho para Paris, onde está a viver o seu marido,
Manuel Maria Carrilho, Lolita fica em Lisboa:
"Aí ela já não pode ir. Tenho de a deixar cá, mas sei que fica bem."
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