E porque os Natais da família são passados em casa dos pais, Cláudia convidou a mãe, Astrid Jacques, para a ajudar nesta tarefa, de forma a que o resultado ficasse o mais próximo possível da verdadeira mesa à volta da qual vão festejar, este ano, o Natal. " Vamos ter uma consoada diferente, logo, a nossa mesa não vai ser tradicional. Vamos ser muitos a jantar, irão lá a casa algumas amigas com os filhos, e vai ser difícil sentar toda a gente, por isso, optámos por fazer um jantar-buffet", explicou. E para que não restem dúvidas de que a decoração tem a sua assinatura, Cláudia levou dois fios de casa, "um tem uma chave, que pode simbolizar as portas que o Pai Natal tem de abrir para entregar as prendas; o outro um coração, que é o símbolo do amor e do carinho". Juntou-lhe bolos – " aquilo de que mais gostamos no Natal", justificou – e flores prateadas, a cor-base que escolheu para a decoração, pois considera-a " mais jovem e menos cansativa do que o dourado".
Com peças da Ritzenhoff Champus, Moroso e Edições Dimensão, a proposta de Cláudia Jacques, sofisticada e elegante, junta-se às igualmente bem sucedidas que em anos anteriores foram assinadas por Paula Bobone, Rosalina Machado e António Ponces de Carvalho.
*Este texto foi escrito nos termos do novo acordo ortográfico.