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Ao fim de três semanas de julgamento as coisas não parecem estar a correr bem para Conrad Murray, o médico acusado da morte de Michael Jackson a 25 de junho de 2009.
O rei da pop morreu devido a um excesso de propofol e um especialista afirmou agora em tribunal que Conrad Murray, médico pessoal, de MIchael Jackson, terá injetado 40 vezes mais deste fármaco do que confessou. Steve Shafer, um perito anestesista, disse que o estudo e modelo matemático baseados nos níveis de propofol encontrados no corpo do cantor indicam que Conrad Murray terá administrado uma garrafa com 1000 mg do fármaco em vez dos 25 mg que o médico confessou à polícia. O professor da Universidade de Columbia afirmou ainda que o médico terá deixado o propofol a correr nas veias do cantor, mesmo depois do seu coração ter parado. “Esta explicação bate certo com todos dos dados deste caso e não conheço nenhum dado que seja inconsistente”, disse Shafer que foi a última testemunha da acusação. Começaram esta sexta-feira os testemunhos da defesa de Conrad Murray.