Após nove horas de reunião nos últimos dois dias e seis semanas de julgamento, foi ontem conhecido o veredicto do caso da morte de Michael Jackson. O médico Conrad Murray foi condenado pelo homicídio involuntário do cantor, no dia 25 de junho de 2009, por ter-lhe administrado uma dose excessiva de Propofol, um forte anestésico de combate à insónia crónica.
Conrad Murray foi algemado na sala de audiências e será detido preventivamente sem possibilidade de pagar uma caução. A pena, que poderá chegar aos quatro anos de prisão, só será conhecida no próximo dia 29 de novembro.
Os pais de Michael Jackson, Katherine e Joe, e uma das suas irmãs, LaToya, assistiram à leitura da sentença e mostraram-se bastante emocionados com o desfecho do processo. “Esperámos por este momento durante muito tempo e não conseguimos conter as lágrimas na sala. Apesar de ninguém poder devolver-nos o nosso filho, foi feita justiça”, afirmou Katherine Jackson, num comunicado lido na sala de audiências. Também um grupo de fãs do rei da pop se reuniu junto do tribunal de Los Angeles e foi visível a satisfação com a leitura do veredicto.
Conrad Murray condenado pelo homicídio involuntário de Michael Jackson
O veredicto foi conhecido ontem, dia 7, em Los Angeles, no entanto, a pena só será revelada a 29 de novembro.
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