Catarina Furtado regressou no sábado, dia 19, do Sudão do Sul, onde esteve a acompanhar várias ações de trabalho humanitário para a terceira série do programa Príncipes do Nada, que deve estrear em março. À chegada ao aeroporto da Portela, a apresentadora partilhou o que viveu, e sentiu, no mais recente país do mundo: “Fomos a primeira equipa de imprensa portuguesa a ir ao Sudão do Sul depois da sua independência, em julho. É um país que ainda é muito instável do ponto de vista da segurança. Foram dez dias muito intensos, com muitas histórias para contar. Foi a primeira vez que estive num país acabado de nascer e sentir o orgulho das pessoas, é algo de muito comovente.”
No meio de tantas histórias de vida que acompanhou, houve algumas que a tocaram particularmente.“Conheci uma ONG que tira as crianças, as raparigas, das ruas. Há meninas com nove, dez anos, na prostituição… Começam muito cedo, porque muitas são órfãs, não têm ninguém, e aquela ONG faz um trabalho extraordinário. É uma realidade que nunca tinha visto”, partilhou a embaixadora do Fundo das Nações Unidas para a População.
Catarina Furtado regressa do Sudão do Sul
A apresentadora esteve durante dez dias no mais recente país do mundo.