Manuela Eanes liderou o grupo de
mulheres que entregou à embaixadora do Paquistão uma carta dirigida ao
presidente daquele país pedindo que seja inocentada uma cristã paquistanesa, Asia
Bibi, mãe de cinco filhos, condenada à morte pelo crime de blasfémia. A
paquistanesa retirou um copo de água de um poço enquanto trabalhava no campo e
foi acusada por mulheres muçulmanas de conspurcar a água que lhes pertencia.
Asia Bibi reagiu defendendo-se e à sua fé cristã.
“Tínhamos que fazer alguma coisa por esta mulher. Às vezes as pessoas
esquecem-se do vizinho que está ao lado, mas quando há uma situação de ofensa
grave aos direitos humanos, seja ao vizinho do lado, esteja no Paquistão ou na
China, temos de fazer alguma coisa”, defendeu Manuela Eanes. “Ninguém
pode aceitar uma coisa destas. Não é uma questão de partidos políticos, é uma
questão de humanidade”, reforçou Maria de Belém.
Manuela Eanes lidera grupo de sensibilização
“Quando há uma situação de ofensa graves aos direitos humanos, temos de fazer alguma coisa.” (Manuela Eanes)
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