Passados três meses sobre
a morte de Whitney Houston, a
polícia de Los Angeles decidiu arquivar a investigação, por considerar que não houve
crime. De acordo com a autópsia, a cantora morreu afogada na banheira do quarto
de hotel onde se encontrava. “Baseando-nos
nos resultados da nossa investigação e nas conclusões dos especialistas
forenses, determinámos que não se tratou de um crime. A investigação foi
oficialmente encerrada”, informou a polícia em comunicado.
Whitney Houston, de 48 anos, tinha um longo historial de abuso de drogas e álcool
e terá sido o consumo excessivo de cocaína a provocar uma paragem cardíaca e o
consequente afogamento acidental que lhe causou a morte. Além disso, na
autópsia também ficou claro que a intérprete de I Will Always Love You tinha no seu organismo vestígios de
marijuana.
A norte-americana foi uma das cantoras mais famosas em todo o mundo nos anos 80
e 90, mas a sua carreira começou a desmoronar-se durante o seu casamento com o
também cantor Bobby Brown, uma
relação que durou 15 anos e que ficou marcada pela adição de ambos ao álcool e
às drogas. A última reabilitação aconteceu em 2011 e Whitney Houston preparava
o regresso aos palcos este ano. Foi encontrada morta num quarto de hotel em Los
Angeles no passado dia 11 de fevereiro.
Polícia arquiva investigação à morte de Whitney Houston
As autoridades consideram que não houve crime.