Mãe de três rapazes, de
12, oito e seis anos, a jovem ministra Assunção Cristas, que está à
frente do Ministério da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento do
Território, aceita que um dos grandes sacrifícios que tem de fazer pelo país é
o de perder muito do crescimento dos filhos. Encontrámo-la na entrega do prémio
Personalidade do Ano, da Associação de Imprensa Estrangeira em Portugal, ao
arquiteto Souto Moura, onde Assunção Cristas nos confirmou que,
inevitavelmente, tem uma agenda muito preenchida. “É um facto que em vez de
estar em casa com os meus filhos estou aqui, mas penso que o melhor que posso
fazer por eles é ajudar o país nesta altura tão difícil, fazendo o que posso
fazer, trabalhando muito com todas as pessoas, ouvindo o que elas têm para
dizer”, declarou, discreta e sorridente.
A ministra presidiu à cerimónia de entrega do prémio em causa e congratulou-se
com a “incontestável projeção mundial” da nossa arquitetura, até porque
acredita que “precisamos de reconverter a nossa economia”. E
concretizou: “Há muito tempo que se fala em passar para os bens
transacionáveis e a verdade é que nas áreas em que trabalho estamos bem no
centro desses bens transacionáveis.”
Assunção Cristas: “O melhor que posso fazer pelos meus filhos é ajudar o país”
À frente do ministério da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento do Território, Assunção Cristas acredita que só mesmo trabalhando muito e ouvindo as pessoas conseguirá ajudar o país, como nos contou na entrega do prémio Personalidade do Ano a Souto Moura. Em baixo, com Mário Assis Ferreira ao chegar ao Casino Estoril.
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