Um porta-voz de Michael Douglas desmentiu esta
segunda-feira, dia 3, que o ator tenha afirmado que sexo oral tinha estado na
origem do seu cancro na garganta. “O
Michael nunca disse que a [prática de] cunnilingus era a causa do seu cancro”, afirmou Allen Burry em declarações à agência noticiosa AFP, em resposta à notícia do jornal britânico The Guardian, que citava declarações do
marido de Catherine Zeta-Jones. “[Ele] falou de cunnilingus, porque o
cunnilingus é a causa presumível de
alguns cancros da garganta, como os médicos sublinharam no artigo. Mas não
disse que era a causa específica do seu cancro”, adiantou.
Durante a entrevista ao The Guardian,
o ator, de 68 anos – que atualmente veste a pele de um pianista gay no mais recente filme de Steven Soderbergh, A Minha Vida com Liberace (Behind
The Candelabra) – referiu que a sua doença não tinha sido provocada pelo
excesso de bebida ou tabaco, a causa mais comum, mas sim por uma doença
sexualmente transmissível. “Sem entrar em
detalhes, este cancro muito específico é causado pelo vírus do papiloma humano
(HPV) e vem [da prática] de
cunnilingus”, disse o ator, terminando a sua frase com uma gargalhada. “Eu estava preocupado em saber se as
preocupações causadas pela detenção do meu filho não tinham contribuído para
causar o cancro, mas não, deveu-se a uma doença sexualmente transmissível”,
avançou ainda Michael Douglas, cujo filho mais velho, Cameron, está a cumprir uma pena de dez anos de prisão por posse e
tráfico de droga.
Michael Douglas desmente que tenha dito que o seu cancro foi causado pela prática de sexo oral
O assessor do ator garante que este falou de forma geral e não da sua doença em particular.
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