Jennifer Hudson viu o seu trabalho humanitário ser distinguido durante a gala dos People’s
Choice Awards, que decorreu esta quarta-feira, dia 8, em Los Angeles, e não conseguiu
conter a emoção. Quando subiu ao palco do Nokia Theatre, a cantora e atriz explicou
que a sua atenção para com os outros mudou em outubro 2008, quando foi confrontada
com a morte da mãe, Darnell Donerson,
de 57 anos, do irmão Jason Hudson,
de 29, e do sobrinho, Julian King,
de sete, todos assassinados por William
Balfour, ex-companheiro da sua irmã mais velha, Julia.
“Tenho de começar por dizer o mesmo que
disse quando ganhei o Óscar: Olhem para o que Deus consegue fazer! Tudo isto
começou, como eu já disse, na igreja da minha terra natal. A minha mãe sempre
nos disse que sem a família não tínhamos nada e que quer tivéssemos ou não
noção disso, todos éramos uma grande família, e que o que acontecia aos outros
também nos acontecia a nós, daí a importância de marcar a diferença”, disse
Jennifer Hudson, que convidou a irmã a subir ao palco desta entrega de prémios.
“É mais fácil para nós dizermos que não temos
tempo, pensar que essas coisas só acontecem aos outros e não a nós. Mas
acontecem, eu sou a prova de que pode acontecer a toda a gente. É bom ser uma
celebridade e ter o poder de falar sobre isto, mas não terá significado se não marcarmos
a diferença ajudando alguém e tentando mudar uma vida”, rematou a atriz,
que exibiu a sua excelente forma física num vestido branco Kaufman Franco.
Recorde-se que pouco tempo depois da tragédia, Jennifer Hudson e a irmã criaram
a Julian D. King Gift Foundation, uma instituição que visa proporcionar uma
vida melhor a crianças em risco.
Jennifer Hudson emociona-se ao receber prémio humanitário
A cantora e atriz foi distinguida durante a entrega dos People’s Choice Awards.
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