A família, os amigos e colaboradores mobilizaram-se na última homenagem ao conhecido cirurgião plástico portuense Francisco Campos. Internado desde dia 5 de julho no Hospital de Santo António, no Porto, já muito debilitado por um cancro de pulmão, diagnosticado em 2009, o médico viria a morrer no dia 29, devido a uma infeção.
No Tanatório de Matosinhos, foram muitos os que se juntaram à ex-mulher do cirurgião, Elisabete Leão, ao filho de ambos, Afonso, de 28 anos, que vive em Inglaterra, e ao irmão, Jorge Campos, que confidenciou à CARAS: “O Chico levou a vida muito a sério. Nunca viveu pela metade. Foi tudo por inteiro e sempre no fio da navalha, em grande estilo. Foi fantástico e vai fazer-me falta.”
Amigo de adolescência, Rui Reininho foi parco nas palavras, mostrando-se bastante emocionado. “Foi uma amizade enorme. Conhecemo-nos desde miúdos e não há mais nada a dizer. Fica o que a gente sente. Tudo o resto são lugares-comuns.”
Colaborador e grande amigo de Francisco Campos há mais 30 anos, Miguel Kittler esteve a seu lado até ao fim. “Tínhamos uma grande cumplicidade, pessoal e profissional. Ele era um homem extraordinário, generoso, amigo do amigo. Tinha uma sensibilidade estética apuradíssima e um sentido de humor digno de palco”, recorda.
Cláudia Jacques, amiga e paciente do médico, guarda dele boas recordações. “Sempre nos demos superbem! Era uma pessoa divertida, que gostava muito de viver e de estar com os amigos. Já tinha passado por tanto que não merecia isto, fiquei muito triste. Tinha grande admiração por ele, pessoal e profissionalmente”, partilhou Cláudia.
O último adeus a Francisco Campos
O cirurgião plástico morreu no dia 29 de julho, no Hospital de Santo António, no Porto, vítima de cancro de pulmão, aos 65 anos. O funeral realizou-se no Tanatório de Matosinhos.
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