
Angelina Jolie
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Desde que Angelina Jolie revelou ao mundo a sua dupla mastectomia, o número de britânicas a realizar testes genéticos de despiste de cancro da mama duplicou. “O efeito Angelina Jolie tem sido duradouro e global. Ela ter contado que tinha a mutação BRCA1 e passado por uma mastectomia redutora de risco teve um impacto maior do que anúncios com celebridades, possivelmente devido à sua imagem de mulher glamorosa e forte. Isso pode ter diminuído o medo das pacientes sobre a perda de identidade sexual pós-cirurgia e encorajou aquelas que não tinham sido envolvidas pelos serviços de saúde a considerar o teste genético”, defende uma equipa de médicos da Universidade de Manchester.