“Ser bom aluno não chega”, escrito pela jornalista Marta Reis, relata as emoções e os desafios vividos pelo médico António Gentil Martins, de 84 anos, 61 de carreira como cirurgião pediátrico, conhecido pela separação de crianças siamesas, a primeira feita em 1978.
No lançamento do livro, que decorreu na Ordem dos Médicos, da qual foi bastonário, Gentil Martins teve familiares e amigos. Muito ativo, o cirurgião considera que a idade não é razão para parar. “Não é a idade que conta, o que conta é as pessoas estarem bem, e lúcidas… vamos ser úteis”, defendeu.
Adriano Moreira, a quem coube a apresentação do livro, definiu o amigo numa frase: “É um homem independente que toma partido, algo que não é muito comum.” E o partido de António Gentil Martins foi sempre garantir melhores condições de saúde e de vida ao ser humano.
António Gentil Martins: Detalhes da vida de um médico
O médico reuniu familiares e amigos na apresentação da nova obra.