É alegre, espontânea e entusiástica. Tem a energia de uma adolescente com sede de desfrutar de uma nova vida que começou a tomar forma quando percebeu que os seus sonhos podiam tornar-se realidade.
Martina Stoessel nasceu a 21 de março de 1997, na Argentina. Começou muito pequena a pisar os estúdios de televisão onde o pai, o produtor
Alejandro Stoessel, trabalhava, pelo que sempre encarou as câmaras com naturalidade. Aos três anos Tini, como gosta que lhe chamem, queria ser bailarina, aos quatro já respondia:
“famosa!”. Todos os seus desejos acabaram por se tornar realidade quando, há pouco mais de dois anos, se estreou como protagonista de Violetta, a série argentina que começou a sua emissão no Disney Chanel em maio de 2012 e que tem feito sucesso não só em países da América Latina como também na Europa, incluindo Portugal, onde a jovem dará concertos nos dias 23, 24 e 25 de janeiro do próximo ano.
Numa tarde de sol, Martina quebrou a sua rotina para se encontrar com a CARAS. Sempre com o seu enorme sorriso e a voz histriónica que a caracteriza, posou para a câmara fotográfica como uma típica adolescente. E apesar de desfrutar do sucesso, vive o presente com grande responsabilidade, mas mantendo o encanto e a frescura próprios da sua idade.
– A sua vida deve ter sofrido grandes mudanças quando a Tini se transformou em Violetta…
– Sempre quis trabalhar em televisão. Em criança acompanhava o meu pai aos estúdios e via como gravavam tudo. Divertia-me bastante e queria estar ali. Sonhava estar à frente da câmara, por isso as mudanças foram bem-vindas.
– De que maneira se preparou para enfrentar este desafio?
– Aprendi hip-hop, dança, canto, estudei comédia musical. E como encarava tudo isto como um hobby, foi sempre fácil. Hoje em dia estou a aprender a tocar guitarra.
– Identifica-se com a sua personagem?
– Temos algumas coisas em comum. Somos ambas muito sensíveis e agrada-nos estar com a nossa família e amigos. A Violetta é namoradeira e eu também.
– Com que idade se apaixonou pela primeira vez?
– Como sou muito namoradeira, passava o tempo a achar que estava apaixonada, mas depois percebia que não era bem assim… Aconteceu-me com alguns dos meus ídolos, como o Zac Efron e o Leonardo DiCaprio.
– E atualmente está apaixonada?
– Não. Mas estou bem assim.
– Como é um dia normal na sua vida?
– Gravo seis horas e depois ainda vou para o teatro quando tenho espetáculos. Janto com a minha família e vou dormir… Estou pouco com as minhas amigas, mas falamos muito ao telemóvel, porque se não estou a gravar, estou em digressão ou a fazer alguma outra coisa. É difícil ter tempo para ir a um shopping ou jantar fora.
– Na hora de se arranjar a que é que dá mais atenção?
– Aos sapatos. Morro por sapatos. Também gosto muito de roupa. Ando muito de calças e de sapatos de plataforma, gosto de preto e de usar blusas largas. Adoro acessórios, anéis bem grandes, relógios, lenços e gorros. Quando vou sair experimento um monte de roupa até decidir o que vou usar. Depois deixo tudo espalhado em cima da cama e a minha mãe tem de andar atrás de mim para eu arrumar tudo. Essa minha desorganização também passa para o camarim do teatro… Como era muito aborrecido, todo cinzento, forrei-o com posters. Agora estou feliz porque tem a minha identidade, é cheio de cor e alegria.
– Tem noção do êxito que tem?
– Sim, porém, às vezes prefiro não pensar nisso. É incrível ver o teatro cheio todos os dias. Há muita gente que grita “adoro-te” e me diz outras coisas que me deixam arrepiada só de pensar. É uma grande emoção, prazer, tudo junto. Agradeço por me irem ver, por me acompanharem e pelos aplausos, pelos meus fãs que fazem com que eu continue a fazer o que gosto.
– De que é que tem saudades da sua vida anterior ao sucesso?
– Antes podia sair e ninguém reparava, hoje ouço toda a gente a chamar-me, a pedir-me beijos, fotos, autógrafos…
– Como é que encara o impacto que gera no público?
– Às vezes prefiro apenas desfrutar disso sem pensar muito no assunto. Estar exposta é duro, envolve alguma pressão. Qualquer coisa que diga, que faça ou que deixe de fazer é sempre alvo de olhares do público. Às vezes criticam-me e isso é mais difícil. Tenho 17 anos, mas é assim a vida… Se te queres dedicar a isto tens de ir aprendendo aos poucos. E agora estou a começar a dar-me conta de uma série de coisas que não sabia que existiam. Mas estou muito agradecida também, pois é uma grande aprendizagem. Agradeço aos fãs que me presenteiam com chocolates, guloseimas, peluches,
T-shirts…
– Como seria um dia ideal na sua vida?
– Adoro ir à casa de campo do meu tio, estar com os animais e usufruir da vida ao ar livre. Foi ali que aprendi a lidar com os animais. Gosto na natureza e da tranquilidade que ela me transmite.
– A sua família é um pilar fundamental da sua vida?
– Sim. E sem o apoio deles nada seria possível. A minha mãe é uma companheira incondicional, o meu pai é o meu conselheiro e o meu irmão, Fran, é um grande confidente e companheiro, não lhe interessa se sou famosa, ele é muito discreto e está sempre ao meu lado.
– Se lhe fosse concedido um desejo qual seria?
– Pediria saúde para a minha família. Manter vivo este momento que é o ideal. Mas mais do que pedir, quero agradecer. Porque o meu sonho de tornou real, tenho uma família incrível e amigos maravilhosos.
– E quando for grande como é que se imagina?
– Imagino-me a viver um casamento para a vida toda. Ser velhinha e morrer junto do meu marido. Também gostaria de ter três filhos, mas primeiro tenho de ver o trabalho que dá ser mãe…
– E na sua carreira?
– Gostaria de me pôr à prova noutras áreas, fazer outra personagens. Vejo-me a cantar como Beyoncé ou Céline Dion, mas hoje só quero desfrutar do presente.
Martina Stoessel nasceu a 21 de março de 1997, na Argentina. Começou muito pequena a pisar os estúdios de televisão onde o pai, o produtor
Alejandro Stoessel, trabalhava, pelo que sempre encarou as câmaras com naturalidade. Aos três anos Tini, como gosta que lhe chamem, queria ser bailarina, aos quatro já respondia:
“famosa!”. Todos os seus desejos acabaram por se tornar realidade quando, há pouco mais de dois anos, se estreou como protagonista de Violetta, a série argentina que começou a sua emissão no Disney Chanel em maio de 2012 e que tem feito sucesso não só em países da América Latina como também na Europa, incluindo Portugal, onde a jovem dará concertos nos dias 23, 24 e 25 de janeiro do próximo ano.
Numa tarde de sol, Martina quebrou a sua rotina para se encontrar com a CARAS. Sempre com o seu enorme sorriso e a voz histriónica que a caracteriza, posou para a câmara fotográfica como uma típica adolescente. E apesar de desfrutar do sucesso, vive o presente com grande responsabilidade, mas mantendo o encanto e a frescura próprios da sua idade.
– A sua vida deve ter sofrido grandes mudanças quando a Tini se transformou em Violetta…
– Sempre quis trabalhar em televisão. Em criança acompanhava o meu pai aos estúdios e via como gravavam tudo. Divertia-me bastante e queria estar ali. Sonhava estar à frente da câmara, por isso as mudanças foram bem-vindas.
– De que maneira se preparou para enfrentar este desafio?
– Aprendi hip-hop, dança, canto, estudei comédia musical. E como encarava tudo isto como um hobby, foi sempre fácil. Hoje em dia estou a aprender a tocar guitarra.
– Identifica-se com a sua personagem?
– Temos algumas coisas em comum. Somos ambas muito sensíveis e agrada-nos estar com a nossa família e amigos. A Violetta é namoradeira e eu também.
– Com que idade se apaixonou pela primeira vez?
– Como sou muito namoradeira, passava o tempo a achar que estava apaixonada, mas depois percebia que não era bem assim… Aconteceu-me com alguns dos meus ídolos, como o Zac Efron e o Leonardo DiCaprio.
– E atualmente está apaixonada?
– Não. Mas estou bem assim.
– Como é um dia normal na sua vida?
– Gravo seis horas e depois ainda vou para o teatro quando tenho espetáculos. Janto com a minha família e vou dormir… Estou pouco com as minhas amigas, mas falamos muito ao telemóvel, porque se não estou a gravar, estou em digressão ou a fazer alguma outra coisa. É difícil ter tempo para ir a um shopping ou jantar fora.
– Na hora de se arranjar a que é que dá mais atenção?
– Aos sapatos. Morro por sapatos. Também gosto muito de roupa. Ando muito de calças e de sapatos de plataforma, gosto de preto e de usar blusas largas. Adoro acessórios, anéis bem grandes, relógios, lenços e gorros. Quando vou sair experimento um monte de roupa até decidir o que vou usar. Depois deixo tudo espalhado em cima da cama e a minha mãe tem de andar atrás de mim para eu arrumar tudo. Essa minha desorganização também passa para o camarim do teatro… Como era muito aborrecido, todo cinzento, forrei-o com posters. Agora estou feliz porque tem a minha identidade, é cheio de cor e alegria.
– Tem noção do êxito que tem?
– Sim, porém, às vezes prefiro não pensar nisso. É incrível ver o teatro cheio todos os dias. Há muita gente que grita “adoro-te” e me diz outras coisas que me deixam arrepiada só de pensar. É uma grande emoção, prazer, tudo junto. Agradeço por me irem ver, por me acompanharem e pelos aplausos, pelos meus fãs que fazem com que eu continue a fazer o que gosto.
– De que é que tem saudades da sua vida anterior ao sucesso?
– Antes podia sair e ninguém reparava, hoje ouço toda a gente a chamar-me, a pedir-me beijos, fotos, autógrafos…
– Como é que encara o impacto que gera no público?
– Às vezes prefiro apenas desfrutar disso sem pensar muito no assunto. Estar exposta é duro, envolve alguma pressão. Qualquer coisa que diga, que faça ou que deixe de fazer é sempre alvo de olhares do público. Às vezes criticam-me e isso é mais difícil. Tenho 17 anos, mas é assim a vida… Se te queres dedicar a isto tens de ir aprendendo aos poucos. E agora estou a começar a dar-me conta de uma série de coisas que não sabia que existiam. Mas estou muito agradecida também, pois é uma grande aprendizagem. Agradeço aos fãs que me presenteiam com chocolates, guloseimas, peluches,
T-shirts…
– Como seria um dia ideal na sua vida?
– Adoro ir à casa de campo do meu tio, estar com os animais e usufruir da vida ao ar livre. Foi ali que aprendi a lidar com os animais. Gosto na natureza e da tranquilidade que ela me transmite.
– A sua família é um pilar fundamental da sua vida?
– Sim. E sem o apoio deles nada seria possível. A minha mãe é uma companheira incondicional, o meu pai é o meu conselheiro e o meu irmão, Fran, é um grande confidente e companheiro, não lhe interessa se sou famosa, ele é muito discreto e está sempre ao meu lado.
– Se lhe fosse concedido um desejo qual seria?
– Pediria saúde para a minha família. Manter vivo este momento que é o ideal. Mas mais do que pedir, quero agradecer. Porque o meu sonho de tornou real, tenho uma família incrível e amigos maravilhosos.
– E quando for grande como é que se imagina?
– Imagino-me a viver um casamento para a vida toda. Ser velhinha e morrer junto do meu marido. Também gostaria de ter três filhos, mas primeiro tenho de ver o trabalho que dá ser mãe…
– E na sua carreira?
– Gostaria de me pôr à prova noutras áreas, fazer outra personagens. Vejo-me a cantar como Beyoncé ou Céline Dion, mas hoje só quero desfrutar do presente.