Salvador e
Maria Sottomayor sempre sonharam ter uma família numerosa, por isso, é com muita alegria e sem sacrifícios que vivem dedicados aos quatro filhos, Duarte, de 12 anos,
António, de dez,
Vasco, de oito, e
Francisco, de quatro.
“Já contribuímos quase quatro vezes mais do que a média dos portugueses para a nossa população! Temos muita sorte em ter quatro filhos espetaculares e saudáveis e estamos muito satisfeitos em ficar por aqui!”, garantiu o comandante da TAP quando questionado sobre a vontade de serem pais novamente.
Maria Sottomayor sempre sonharam ter uma família numerosa, por isso, é com muita alegria e sem sacrifícios que vivem dedicados aos quatro filhos, Duarte, de 12 anos,
António, de dez,
Vasco, de oito, e
Francisco, de quatro.
“Já contribuímos quase quatro vezes mais do que a média dos portugueses para a nossa população! Temos muita sorte em ter quatro filhos espetaculares e saudáveis e estamos muito satisfeitos em ficar por aqui!”, garantiu o comandante da TAP quando questionado sobre a vontade de serem pais novamente.
Dias antes do Natal, o casal aproveitou o nosso convite para rumar ao Castelo da CARAS, em Estremoz, e com humor os dois contaram que o mais difícil em dias como estes é a logística.
“O complicado é mesmo sair de casa. A partir daí aproveitamos a fundo todos os momentos. Este foi um exemplo típico de um programa para toda a família. Nós adorámos o castelo, mas eles também, estavam fascinados com a torre, a grandeza das salas, dos quartos… Ficaram tristíssimos na hora de ir embora! E nós tiramos também partido dessa diversão deles e aproveitamos para sair da rotina”, contou a advogada, enquanto Salvador acrescentou:
“A logística é sempre complicada, a começar pela arrumação do carro. Estou a pensar tirar a carta de pesados porque, à medida que vão crescendo, posso precisar de um autocarro! De qualquer maneira, depois de um grito ou outro as coisas, por milagre, lá se compõem e divertimo-nos muito estrada fora, ou então adormecem todos, incluindo a Maria, e eu fico entregue à meditação automobilística até alguém precisar de parar e lá começa tudo de novo. Torna-se difícil cumprir qualquer tipo de horário. Eu, que nunca cheguei atrasado a um voo na minha vida, tenho fama de não ter horas na família.”
“O complicado é mesmo sair de casa. A partir daí aproveitamos a fundo todos os momentos. Este foi um exemplo típico de um programa para toda a família. Nós adorámos o castelo, mas eles também, estavam fascinados com a torre, a grandeza das salas, dos quartos… Ficaram tristíssimos na hora de ir embora! E nós tiramos também partido dessa diversão deles e aproveitamos para sair da rotina”, contou a advogada, enquanto Salvador acrescentou:
“A logística é sempre complicada, a começar pela arrumação do carro. Estou a pensar tirar a carta de pesados porque, à medida que vão crescendo, posso precisar de um autocarro! De qualquer maneira, depois de um grito ou outro as coisas, por milagre, lá se compõem e divertimo-nos muito estrada fora, ou então adormecem todos, incluindo a Maria, e eu fico entregue à meditação automobilística até alguém precisar de parar e lá começa tudo de novo. Torna-se difícil cumprir qualquer tipo de horário. Eu, que nunca cheguei atrasado a um voo na minha vida, tenho fama de não ter horas na família.”
Apesar desta vida atarefada e das agendas profissionais apertadas, o casal contou que tudo faz para que não se esqueçam dos momentos a dois.
“Tentamos sempre encaixar os nossos programas, seja um jantar a dois ou com amigos, uma ida ao cinema, ou uma escapadela dentro ou fora de Portugal para conhecer coisas novas! Só assim é possível continuar a cultivar a cumplicidade que é fundamental existir na vida de um casal”, desabafou a advogada.
“Tentamos sempre encaixar os nossos programas, seja um jantar a dois ou com amigos, uma ida ao cinema, ou uma escapadela dentro ou fora de Portugal para conhecer coisas novas! Só assim é possível continuar a cultivar a cumplicidade que é fundamental existir na vida de um casal”, desabafou a advogada.
Salvador contou que para que isso aconteça é necessária a ajuda da restante família:
“Divertimo-nos muito com eles mas também fazemos um esforço para fazer uns programas a sós, com a ajuda da família. Não é fácil entregar quatro crianças e ‘desaparecer’.”
“Divertimo-nos muito com eles mas também fazemos um esforço para fazer uns programas a sós, com a ajuda da família. Não é fácil entregar quatro crianças e ‘desaparecer’.”