Vinte anos depois de ter sido vereador da Cultura na Câmara de Lisboa, João Soares acaba de assumir a pasta da Cultura no Governo de António Costa e mostra vontade de fazer a diferença. “Não sou de fazer promessas, sou um homem ponderado e tenho idade suficiente para ser prudente nessa matéria. Mas, dentro dos nossos limites, e tendo em conta a situação do país, vamos fazer um esforço para mudar”, afirmou em Viseu, onde assistiu à antestreia de Amor Impossível, o novo filme de António-Pedro Vasconcelos, na companhia de uma das suas maiores apoiantes, a mulher, Annick Burhenne.
“O cinema está na primeira linha do que são as nossas responsabilidades. Este filme é bastante duro, mas muito importante, porque chama a atenção para uma realidade com a qual temos de viver e que, por vezes, acontece ao nosso lado sem nos apercebermos. É uma obra de um grande realizador e de um grande produtor. Independentemente da nossa amizade, sou fã do trabalho do António-Pedro”, fez saber, enaltecendo o “atrevimento” da descentralização desta antestreia: “A Câmara de Viseu tem feito um trabalho cultural notável e estou aqui para apoiar a aposta no interior do país.”
João Soares conta com o total apoio da mulher
Annick Burhenne acompanhou o marido num dos seus primeiros atos públicos como ministro da Cultura.
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