Após ver o tribunal recusar o seu pedido para cessar o contrato com a editora Kemosabe Records, que pertence à Sony – o que na prática significaria não ter de voltar a trabalhar com o produtor Dr. Luke, que acusa de abuso sexual e agressão – Kesha tem recebido várias demonstrações de apoio por parte de colegas de profissão. Demi Lovato, por exemplo, pediu às colegas que “se intitulam de feministas” para falarem publicamente sobre o tema e defender a artista da situação de que alegadamente está a ser vítima. Já Taylor Swift optou por doar cerca de 228 mil euros à colega para a ajudar a pagar as custas judiciais do processo.
O produtor musical, por sua vez, garante que nunca sequer tentou abusar sexualmente de Kesha e que esta moveu este processo apenas por interesse financeiro. Além disso, Dr. Luke condena o movimento solidário que se está a gerar nas redes sociais.
O processo começou a ser julgado em 2014, mas só agora proferida a sentença que deixou a cantora, de 28 anos, destroçada, embora continue decidida a lutar por uma decisão que considere justa por parte do tribunal.
Colegas de profissão solidárias com Kesha
A cantora acusa o produtor Dr. Luke de abuso sexual e agressão.