Nicolau Breyner morreu esta segunda-feira, dia 14, aos 75 anos, e são muitas as figuras públicas que já demonstraram o seu pesar nas redes sociais.
Fernanda Serrano: “Triste! Muito triste, porque me, nos deixaste! Assim, sem mais nem menos! À tua boa maneira!… Já tenho tantas saudades tuas! Nana”
Herman José: “Perdi um irmão e um amigo. Não imagino vida mais útil e mais profícua. A minha gratidão será eterna”
Cristina Ferreira: “Foi há tão pouco tempo. Rimos tanto. Combinámos mais uma vez o que iríamos fazer juntos. E agora? Gosto tanto de ti. Tanto”
Pedro Lima: “Obrigado por tudo o que me deste. Se não fosses tu, se calhar nem teria sido actor. Tenho esta sorte de ter representado contigo num inesquecível encontro entre discípulo e Mestre. Obrigado, Obrigado, Obrigado…”
Cláudia Vieira: “Absolutamente incrédula e com um nó gigante na garganta… Se havia ser humano que admirava era este… Descansa em paz Nicolau”
Sofia Cerveira: “Querido Nicolau, obrigada por nos ter ensinado a rir de nós próprios. Um sorriso muito especial neste dia…triste. Descanse em paz”
Luís Borges: “Que triste notícia”
Manuel Luís Goucha: “Actor, autor, cantor, realizador, director… e, acima de tudo, um ser maravilhoso. Hoje fico muito mais pobre! Adeus Nico!”
Adelaide de Sousa: “Choque”
Carolina Deslandes: “Há uns anos fui gravar um programa de televisão. Estava numa pilha de nervos, não conhecia ninguém e ninguém falou comigo. Quando chegou a hora de almoço, peguei num tabuleiro e fui-me sentar numa mesa a um canto preparada para almoçar sozinha, quando ouvi um grito ‘Carolina! Vem-te sentar aqui. Almoças ao meu lado’ Era o Nicolau Breyner. Eu nem queria acreditar. Recebeu-me de braços abertos e sempre de sorriso na cara ainda que não me conhecesse. Tive o privilégio de trocar algumas palavras com ele mas aquilo que me marca é o facto de o seu trabalho ter acompanhado todo o meu crescimento, foi uma presença de sempre na minha vida. Sabemos que alguém nos toca com a sua arte e o seu coração quando ouvimos a notícia da sua partida e ficamos de lágrimas nos olhos. Que perda tão grande”
Olívia Ortiz: “Estou tão triste com a notícia da morte do enorme Nicolau Breyner. O céu acabou de ganhar mais uma estrela. Descansa em paz!”
Daniel Oliveira: “Até sempre Nicolau”
Nuno Markl: “Parece que há sempre uma factura a pagar, este ano. Depois da boa notícia sobre o Zé Pedro Gomes, a terrível partida do Nicolau. Inacreditável.”
Margarida Vila-Nova: “Boa noite, até sempre…”
Ricardo Pereira: “Portugal hoje ficou mais pobre. Perdemos o enorme Nicolau, ficam as memórias, o seu legado e ensinamentos. RIP”
Sara Prata: “Hoje vim dos estúdios já com saudades suas. Há pessoas que nós nunca pensamos que vão embora. O Nico é uma delas. E todos te adoramos. Choro como se meu tio fosse, porque sempre me fez sentir o carinho gigante que tinha por mim. Tantas histórias incríveis que partilhámos nas nossas mesas de Cachoeira, quando gravámos Equador. Tantos sorrisos. Um respeito enorme que tenho por si. Uma falta sem igual, uma saudade enorme. Um murro valente. Gosto muito de si”
Aurea: “Que dia triste… Obrigada querido Nicolau”
Tânia Ribas de Oliveira: “Faz amanhã uma semana, esta fotografia. Nicolau Breyner e Ruy de Carvalho foram ao Agora Nós falar sobre as mulheres das suas vidas. Disse no abraço que me deu à chegada “miúda, estás uma profissional de mão cheia.” E ninguém fica indiferente a um elogio do Nicolau, um dos grandes. Dos enormes. “Somos sempre marcados pelas mulheres. Nascemos de uma mulher e até a morte é um nome feminino.” Não esquecerei nunca. Um grande aplauso de pé. Sempre. De pé. E obrigada”
Rui Maria Pêgo: “No meu segundo programa de televisão de sempre entrevistei o Nicolau Breyner. Eu tinha 19 anos. Ele não tinha idade, até porque era um Monumento. Antes e depois das câmaras, tremi como se tivesse sido retirado do mar Egeu às portas da Europa. O Monumento Breyner fez aquilo que só os homens e mulheres de uma gigante elevação são capazes: tratou uma criança como um adulto. Mesmo quando a criança cuspia banalidades à velocidade da luz na tentativa de parecer vagamente interessante. A generosidade não morreu comigo. Foi reproduzida com todos num raio de 20 metros. Hoje já não tenho 19 anos. E ele continua sem idade. Até porque é um Monumento.”
Andreia Rodrigues: “R.I.P Até sempre Nicolau Breyner…”
Rui Unas: “Saiu à francesa… como se não nos déssemos conta… Ah, Nicolau, sempre na brincadeira. Mas, desculpa Nico, desta vez, não teve graça.”
Andreia Dinis: “Completamente incrédula. O panorama artístico português fica bem mais pobre. Descansa em paz Nicolau.”
Marta Melro: “Mais uma ida que deixa o mundo das artes mais pobre! Nico!”
Nilton: “Nicolau Breyner” foi dos primeiros nomes que escrevi na minha lista de convidados do 5PMN. Liguei-lhe, disse-me logo que sim, e foi sem dúvida dos melhores convidados que tive até hoje.
Sempre que nos encontrávamos, tratava-me com a mesma simpatia, com o mesmo sorriso, e tinha sempre uma história para contar.
Fui um sortudo por ter privado com ele, e apesar de ele me tratar sempre como um amigo, não houve uma única vez que estivesse ao seu lado e não surgisse uma voz na minha cabeça a dizer-me: Nilton, está aqui o Nicolau Breyner!”
Teresa Guilherme: “Adeus meu querido Nico. Espera por mim no céu para o tal almoço que tantas vezes adiámos. Já tenho saudades tuas. (Nicolau Breyner 1940 – 2016)”
Sara Sampaio: “Não :(”
Sara Salgado: “Descansa em paz Nico! Foi uma honra trabalhar contigo”
Patrícia Bull: “Estou toda arrepiada! O Nicolau Breyner?? Comecei a minha aventura na NBP… Nicolau, foste um pouco responsável por isso. Obrigada. Aplaudo-te, por tudo. Pelo teu valor e contributo para o cinema, tv e teatro. Para as artes. Descansa em Paz”
Cláudio Ramos: “Porque acredito em sinais? Por isto!
Sábado final da tarde. Ia a subir a Rua Garrett. Puxam-me pelo braço, olho para trás e escuto ‘Como está o menino?’
Reajo imediatamente: ‘Olá!! Não tinha reparado. Por aqui? Está com ótimo aspecto!!’
Era o Nicolau Breyer. Simples como sempre o conheci dentro de um sobretudo azul escuro. Era o Nicolau, o homem que me deixou estrear em televisão. É o Nicolau. Será sempre!”
Nuno Eiró: “Foste meu pai adoptivo quando precisei, sem hesitar, sem que precisasse de te pedir, muitas vezes em silêncio no meio de gargalhadas e disparates. Hoje fiquei órfão … Outra vez! Nunca te esquecerei Pai Nico!”
Marco Delgado: “Estou sem palavras… :(:(:(:( Foi um prazer e uma honra conhecer-te e trabalhar contigo. Até sempre querido amigo! R:I:P.”
Nuno Eiró: “Foste meu pai adoptivo quando precisei, sem hesitar, sem que precisasse de te pedir, muitas vezes em silêncio no meio de gargalhadas e disparates. Hoje fiquei órfão … Outra vez! Nunca te esquecerei Pai Nico!”
Salvador Martinha: “O impacto da morte de uma pessoa tão grande como o Nico não tem escala em Ritcher. Fiquei muito triste com esta notícia. Para mim será imortal.”
Marco Delgado: “Estou sem palavras… :(:(:(:( Foi um prazer e uma honra conhecer-te e trabalhar contigo. Até sempre querido amigo!! R.I.P”
Vítor de Sousa: “Era um homem de qualidades extraordinárias, um homem e um amigo, tudo escrito a maiúsculas”
Dalila Carmo: “As palavras saem desordenadas, caóticas, tão absurdas como a notícia que acabámos de receber em estúdio, há poucos minutos. Não pode ser!
O Nicolau sempre existiu nesta casa, nas nossas casas, nas nossas vidas. Ficámos todos um bocadinho órfãos hoje. As memórias e referências são tantas, que é sempre redutor tentar definir alguém. Alguém que além de actor brilhante, produtor e homem de idéias, era alguém profundamente visionário e altruísta, sarcástico e sábio. Horas de conversas sobre o mundo e sobre cinema (tanto cinema), sobre projectos futuros com que aliviávamos alguma inquietação, e tantas gargalhadas. Que saudades vou sentir dos teus abraços, da tua contracena que sabe ouvir, do teu olhar tão cheio de coisas lá dentro… da tua pessoa. Que grande MERDA, Nicolau! Por mais que tenhas tentado impregnar o nosso espírito de ironias, hoje é um dia estupidamente triste”
Katia Guerreiro: “Era sempre assim o abraço que me dava sempre que nos víamos. Homem de talento indizível, de postura recta, de trato doce e terno e que em momento algum se esquecia de sorrir. Ainda me lembro quando a minha mãe me contou que o Nicolau, em Outubro de 2000, tinha entrado pelo seu gabinete com o Jornal Público onde saiu a primeira crítica da minha vida artística. Orgulhoso e feliz ofereceu-lhe o exemplar e disse saber que havia um grande futuro à minha frente. Amigo querido que me deixa uma saudade eterna.”
Joaquim Monchique: “Bravo Nico, continuas a ser um dos meus maiores ídolos! Até sempre vizinho! Triste, muito triste…”
Matilde Breyner: “Cruzámo-nos no estúdio há pouco mais de uma semana. Disse-me que queria ir ver a minha peça e despediu-se com as mesmas palavras que me dizia sempre, cada vez que me via: “Temos que trabalhar juntos.” Sei que vamos trabalhar juntos um dia, quando nos voltarmos a ver… lá em cima. Por aqui, vou continuar a dar o meu melhor e deixá-lo orgulhoso do nosso nome de família. Obrigada Nico”
Rita Andrade: “Isto não faz sentido. Não faz sentido nenhum. Pessoas como o Nico não morrem. Vão só ali e já vêm. É impossível estar-se preparado para dizer adeus nestas condições. Sobretudo aos gigantes. Àqueles que nunca mostram fraqueza. Àqueles que à partida nunca deveriam morrer. Estamos à tua espera, Nico. Volta. Se estás escondido, já deixou de ter piada. Já não faz sentido nenhum. Meu Al Pacino português”
David Carreira: “Guardo para sempre muito respeito a carinho pelo Nicolau.
Foi meu pai na novela “Louco Amor” e tambem no inicio da minha carreira na representação.
Para sempre um exemplo a seguir!”
Núria Madruga: “Não quero acreditar… O que nos rimos a semana passada naquela sala de actores. Que Ser Humano Maravilhoso! Não acredito que nunca mais vamos dar aquele abraço apertado. Gosto tanto de si, Nico.”
Diana Chaves: “Um pioneiro, um mestre que acreditou e apoiou toda uma nova geração de actores. Uma grande perda para a cultura do nosso país. Até sempre Nicolau!”
Maria Rueff: “Tão triste tão triste”
Sara Salgado: “Descansa em paz Nico! Foi uma honra trabalhar contigo”
Isabel Angelino: “Assim era Nicolau Breyner , Alegre!… Uma notícia que nos deixa tristes a todos nós, que tanto o admirávamos… Um País que fica mais pobre“
Ana Sofia Martins: “Respeito“
Fernando Rocha: “Há estrelas que iluminam os palcos e tu eras uma estrela com brilho próprio. Descansa em paz“
Francisco Moita Flores: “ADEUS NICO: É com a garganta magoada, com o coração em pranto, que te digo adeus, meu bom amigo. Foste a estrela maior em todos os palcos. No Teatro, na Televisão, no Cinema. E o mais terno e fraterno dos amigos. Não morreste, Nico! És imortal. Quem ama o talento, a cultura, as artes vai continuar a viver contigo no coração. Até breve. Com aquele abraço de sempre!”
Eduardo Madeira: “Afinal não foi apenas Janeiro. O ano 2016 está mesmo a ser devastador. Nicolau Breyner fazia parte do património artístico do país. Foi um grande actor (e um actor de comédia soberbo). Cansa-me um pouco o Facebook ser quase um obituário mas não consigo ficar indiferente a um desaparecimento destes. Ele era grande e por isso partiu no ano em que outros grandes partiram também. O Nicolau que descanse em paz. O país segue mais pobrezito“
Isaac Alfaiate: “Um grande homem.. Um grande amigo.. Um grande actor.. RIP NICO”
Pimpinha Jardim: “Costumo dizer que Deus leva os que os que mais gosta, os que toda a gente gosta e os que fazem falta a toda a gente! Que descanse em paz!”
Diogo Infante: “Obrigado Nico por tudo o que nos deste. O teu enorme talento deixa saudades mas também a tua incansável capacidade de agarrar a vida e de a viver, intensamente…!”
Tony Carreira: “Hoje Portugal ficou mais pobre! Perdemos um grande Português, o Actor, Cantor, Autor NICOLAU BREYNER. Tive a sorte de privar com ele e até tínhamos um projeto para concretizarmos em conjunto.
O Nico era um talento inquestionável mas sobretudo um ser humano maravilhoso. Quem, como eu, teve o prazer de privar com ele, sente uma tristeza profunda. Eu vou ter saudades dele!
Até um dia Nico e obrigada por todas as atitudes bonitas para lá das palavras a meu respeito. Foi uma honra conhecer-te!”
Ana Rita Clara: “Existem aqueles que vivem para a eternidade. Até sempre Nicolau”
Rita Ferro Rodrigues: “Não sei o que dizer sobre a morte do Nicolau . Sinto uma imensa tristeza, sou mais uma portuguesa que sente uma imensa tristeza. Perdi a conta às vezes que o entrevistei, sempre tão intenso e generoso. Sempre tão novo.
Havia no Nicolau uma infantilidade única que o fazia ver sempre o mundo com uma lente diferente da nossa.
Que grande, grande actor. Querido Nicolau , vai custar -nos muito a sua ausência. Muito obrigada por tudo”
Vanessa Oliveira: “Continuo em choque… Se amanhã vai amanhecer como todos os dias? Vai, mas nunca mais vai ser a mesma coisa. Um Beijinho Nico, até sempre!”
Caras conhecidas reagem à morte de Nicolau Breyner
O ator morreu esta segunda-feira, 14 de março, aos 75 anos.
+ Vistos
Mais na Caras
Mais Notícias
Parceria TIN/Público
A Trust in News e o Público estabeleceram uma parceria para partilha de conteúdos informativos nos respetivos sites