Ricardo Carriço andava à procura de um cão quando viu no Facebook uma fotografia de um pastor alemão que tinha sido abandonado. “Achei-o lindíssimo. Tinha sido acolhido por uma família, mas daí a uns dias iria ser entregue a um canil e provavelmente seria abatido”, conta o ator, que conduziu até Santa Maria da Feira para o ir buscar. “Foi paixão absoluta. Ele estava preso a uma corrente numa casota, porque a família tinha outro macho, e tinha um cheiro nauseabundo. Assim que cheguei a Cascais, levei-o a uma veterinária e, quando de lá saí, fiquei com a sensação de que o cão não iria durar um dia: estava muito deprimido, assustado, escondia-se de tudo…”, recorda Ricardo, enganando-se no que toca à duração da companhia de Rush: “Está comigo há três anos. Acho que os animais nos ficam eternamente agradecidos. Desde então, é a minha sombra, não me larga um minuto. É um companheirão.”
Boas companhias: Ricardo Carriço e Rush
Um pastor alemão que tinha sido abandonado.
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