Nascido há 26 anos na Maternidade Alfredo da Costa, o Banco do Bebé vive exclusivamente de donativos, pelo que depende em grande parte de iniciativas como esta que a sua presidente, Marina Arnoso, organizou há dias: um almoço de solidariedade a bordo do barco da Confeitaria Nacional. “Estamos longe de conseguir o que queremos. Precisamos sempre de angariar fundos, de divulgar o projeto e de voluntários. Não temos ajudas do Estado e mesmo assim conseguimos fazer um trabalho fantástico com todas as famílias que apoiamos”, explicou a presidente da associação, que apoia não só recém-nascidos, como os primeiros anos de vida dessas crianças. “O difícil é conseguir que as famílias tenham capacidade para depois tomarem conta dos bebés, terem trabalho e conseguirem sustentar-se”, acrescenta Marina Arnoso. “Na Maternidade Alfredo da Costa apoiamos recém-nascidos, com enxoval e alcofa, e depois, todos os meses têm acesso às consultas no Serviço Social. Damos também um apoio mensal, com fraldas, produtos de higiene, roupas, carrinhos e camas. Por dia, são mais de quinze as famílias que apoiamos, com os nossos cem voluntários. É um trabalho que me deixa muito orgulhosa”, conclui
Banco do Bebé reúne dezenas de mulheres em almoço solidário
“Precisamos sempre de angariar fundos, de divulgar o projeto e de voluntários”, afirma Marina Arnoso.
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