Depois de aparecer ao lado de Donald Trump na terça-feira à noite na Casa Branca, Melania Trump surgiu na cerimónia do Departamento de Estado norte-americano na noite seguinte, que tinha como objetivo honrar as ativistas feministas.
A Primeira-dama discursou perante uma plateia onde se encontravam os vencedores do prémio “International Women of Courage”, fazendo um apelo à comunidade para lutar contra os atos de violência para com as mulheres e crianças em todo o mundo. “Estou profundamente honrada por estar aqui esta noite para prestar homenagem a estas 12 mulheres notáveis e inspiradoras, que têm dado imenso a tantas pessoas, independentemente das ameaças inimagináveis à sua segurança. Juntos, devemos declarar que a era de permitir comportamentos brutais contra mulheres e crianças chegou ao fim, enquanto afirmamos que a altura para potenciar as mulheres no mundo é agora”.
As galardoadas incluíram mulheres do Iraque, Síria, Iémen e Turquia. Desde que o evento foi criado, há dez anos, mais de 100 foram reconhecidas.
“Temos de continuar a trabalhar juntos para a igualdade de género e para o respeito de todas as pessoas de diferentes origens e etnias, relembrando que juntos somos uma raça – a raça humana – e que cada um de nós tem um conjunto único de talentos para partilhar com o mundo”, referiu Melania Trump.
As declarações da Primeira-dama não deixam de ser curiosas, atendendo ao facto do seu marido ter demonstrado, por diversas vezes, os seus problemas com países maioritariamente muçulmanos.