Choque, horror, consternação. Estes foram, em geral, os sentimentos de quem assistiu às imagens brutais do incêndio que deflagrou no sábado, dia 17, no concelho de Pedrógão Grande, no distrito de Leiria, que fez, até ao fecho desta edição, 64 vítimas mortais. A notícia desta tragédia depressa correu o mundo e motivou inúmeras demonstrações de solidariedade e diversas contribuições.
O Papa Francisco promoveu um minuto de silêncio na Praça de São Pedro, no Vaticano, e, juntamente com milhares de fiéis, rezou pelos que sofreram com a tragédia: “Manifesto a minha proximidade ao querido povo português pelo devastador incêndio que está a atingir as florestas à volta de Pedrógão Grande, causando numerosas vítimas e feridos.”
Chocado, António Guterres, secretário-geral das Nações Unidas, disponibilizou o apoio da ONU “para assistir Portugal no que for preciso” e elogiou “o trabalho incansável” do Governo, dos bombeiros, dos profissionais de emergência e das organizações da sociedade civil “que estão a fazer de tudo para conter o incêndio e ajudar as pessoas que precisam. (…) As minhas orações e pensamentos estão agora com as famílias das vítimas.”
Solidário, o treinador do Shanghai SIPG, André Villas-Boas, lançou uma campanha solidária no Instagram prometendo fundos em troca de likes. Menos de uma hora depois, anunciava que iria transferir 100 mil euros para apoiar as vítimas. E a onda de solidariedade não se ficou por aqui, com diversas personalidades e organizações a prometerem ajuda.
Manifestações de solidariedade para com as vítimas da tragédia de Pedrógão Grande
O Papa Francisco, António Guterres, André Villas-Boas, Felipe e Letizia, a equipa da Seleção Nacional, que estava na Rússia para disputar a Taça das Confederações, todos se solidarizaram com as vítimas dos incêndios.
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