
Paulo Jorge Figueiredo
Num comunicado enviado esta sexta-feira, 4 de agosto, às redações, Pedro Teixeira desmentiu as informações veiculadas por uma publicação semanal, que davam conta que teria dívidas ao Estado português, e esclareceu a sua situação financeira.
“No exercício do Direito de Resposta, consagrado pela Lei nº 2/99 de 13 de janeiro, capítulo V, e na sequência das notícias veiculadas na edição de hoje da revista TV Guia, vem o ator Pedro Miguel Teixeira informar que os factos referentes à não participação social do ator no bar algarvio, nas palavras do texto jornalístico de caráter sensacionalista da TV Guia são falsas e sem rigor jornalístico, sendo que o ator nem sequer foi ouvido para exercer o seu direito ao contraditório.
De facto, Pedro Miguel Teixeira é sócio da sociedade que explora o “Jardim na Villa”, embora não diretamente mas por via de sociedade da qual ésócio maioritário. Caso tivesse havido algum rigor na informação e pesquisa em sites públicos como é o Portal da Empresa, poder-se-ia concluir, sem margem para dúvidas que o ator é sócio embora indiretamente, por via de outras sociedades, do referido espaço de lazer.
Quanto ao facto de Pedro Teixeira ter referido que o espaço lhe pertencia conjuntamente com a sua namorada, são repudiadas tais afirmações.
Relativamente à questão fiscal, refira-se que Pedro Miguel Teixeira tem a sua situação contributiva regularizada junto da administração fiscal, conforme certidão que se junta para os efeitos considerados relevantes.
Informa-se que Pedro Miguel Teixeira é sócio de uma sociedade que tem aprovado pela administração fiscal um plano prestacional, tal como éprevisto por lei para qualquer sujeito passivo, estando a sociedade a cumprir o mesmo.
Mais, o ator nunca foi proprietário de um Audi Q5, pelo que o mesmo nunca poderia ter sido penhorado, como alegado no referido artigo.
Lamenta-se ainda o facto de o texto jornalístico ter sido escrito sem o cuidado de obter junto de fontes verdadeiras e fidedignas a veracidade dos factos, omitindo as fontes e apenas referindo um suposto “amigo“ de Teixeira e sem ter, como lhe competia e dita o código deontológico dos jornalista, cuidado de obter junto do ator ou da sua agência informação sobre os factos que relata.
O texto jornalístico mais não é do que um atentado à imagem do ator, denegrindo a mesma, o que é de facto notório nos adjetivos e nas palavras utilizadas no texto.
Pedro Teixeira está numa excelente fase da sua vida pessoal e profissional, tentando diversificar o âmbito das suas atividades. O caminho para o sucesso não é isento de problemas: sobre os projetos que não alcançaram os seus objetivos o ator apenas tem a dizer que “há projetos bem-sucedidos e outros que correm menos bem. Felizmente, na minha vida são mais os sucessos do que os fracassos. Sempre fui um empreendedor e sempre trabalhei com honestidade e seriedade”.
O ator reserva-se o direito de recorrer aos meios judiciais ao seu dispor relativamente às notícias de caráter difamatório, bem como de apresentar queixa junto da ERC em face da violação clara e explícita no Código Civil e na Constituição da República Portuguesa”, lê-se na nota enviada pela Notable, agência que representa o ator.