Charlottesville foi a cidade escolhida para as manifestações dos partidos de extrema-direita norte-americana. Os protestos tinham como base a decisão de retirar, do parque citadino, uma estátua de Robert E. Lee, o líder do movimento secessionista que haveria de levar à guerra civil no século XIX. Desde o início destes movimentos que há confrontos violentos entre brancos e negros, que obrigaram o governador do Estado, Terry McAuliffe, a declarar estado de emergência na cidade e a cancelar o protesto. Perante estes acontecimentos, Amal e George Clooney sentiram a necessidade de doar 1 milhão de dólares (848 108 euros), através da Fundação Clooney, para apoiar a Southern Poverty Law Center, no combate ao racismo e ao ódio nos Estados Unidos.
A organização não-governamental apoiada pelo casal é especialista na defesa dos direitos civis e conhecida pelas suas vitórias legais contra grupos supremacistas brancos, pela representação de vítimas de grupos extremistas, por classificar as milícias e os grupos extremistas e por promover a tolerância.
Amal e George fizeram uma declaração pública onde admitem que querem lutar pela igualdade e não se esqueceram de referir os discursos do presidente norte-americano, Donald Trump, após uma manifestação antirracismo que resultou na morte de uma mulher jovem. “A Amal e eu queremos dar a nossa voz (e assistência financeira) na atual luta pela igualdade”, disse o ator. “Não pode haver espaço para o ódio e a intolerância”, insistiu.
Amal e George Clooney juntos contra o racismo
O casal decidiu doar 1 milhão de dólares (cerca de 850 mil euros) para ajudar vítimas de violência na cidade de Charlottesville, no estado de Virgínia, nos EUA.
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