Afastada das luzes da ribalta desde o anúncio da sua separação de Brad Pitt, em setembro do ano passado, Angelina Jolie surgiu confiante na red carpet da estreia do seu último trabalho, First They Killed My Father – uma adaptação do livro homónimo de Harper Collins, que conta as memórias de Loung Ung durante o regime do Khmer Vermelho no Camboja –, e para o qual contou com a colaboração dos filhos mais velhos, Maddox, de 16 anos, que trabalhou como produtor executivo, e Pax, de 13, que assumiu o papel de assistente de fotografia durante as filmagens. Shiloh, de 11 anos, Zahara, de 12, e os gémeos Knox e Vivienne, de nove, juntaram-se aos irmãos e à mãe no dia da estreia mundial deste quinto filme realizado por Jolie, posando para os fotógrafos com uma plumeria ao peito, flor que simboliza o recomeço. Uma forma de a atriz, de 42 anos, demonstrar que está a iniciar uma nova fase, tendo ultrapassado o fim da sua relação de 12 anos ao lado de Brad Pitt. “Tenho os meus altos e baixos. Acho que me tornei um pouco mais forte. Todos temos momentos mais difíceis, mas, enquanto mãe, tenho também a responsabilidade de os pôr sempre em primeiro lugar. Eles estão a passar por fases muito importantes da sua formação, pelo que tudo o resto terá de passar para segundo plano”, afirmou a atriz à revista People. Cautelosa, Angelina revelou este mês à Vanity Fair que tenta proteger os filhos das suas fragilidades: “Tento chorar enquanto estou a tomar duche e não em frente a eles. Eles precisam de sentir que tudo vai ficar bem, mesmo quando nós próprios duvidamos disso.”
Angelina Jolie: “Evito chorar à frente dos meus filhos”
A atriz, de 42 anos, levou os seis filhos à estreia do seu último filme, ‘First They Killed My Father’, em Nova Iorque, e todos eles usaram ao peito uma plumeria, flor associada ao nascimento de algo, a uma vida nova.
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