“Foi o namoro mais difícil de acabar que alguma vez tive“, conta Fergie, que não se refere ao fim do casamento com Josh Duhamel, de quem se separou em setembro passado, mas às drogas que consumiu durante uma fase da sua vida. A metanfetamina levou a ex-vocalista dos Black Eyed Peas a sofrer de alucinações diárias e a chegar a um ponto difícil de se libertar: “Foi preciso um ano para me ver livre da droga, e os químicos deixassem de atuar no meu cérebro, para que eu parasse de ver coisas“.
A cantora conta ter visto “abelhas e coelhos” onde eles não estavam e quer que o seu testemunho sirva de exemplo e inspiração para outras pessoas a passar pelo mesmo. Fergie chega inclusive a “agradecer” o que lhe aconteceu, por ter servido de aprendizagem e se ter tornado “na sua força, na sua fé, na sua esperança por algo melhor“.
A artista não deixa de referir que a viagem alucinante em que se deixou levar foi muito divertida… até deixar de o ser. Um pesadelo e uma luta que acabou em vitória. “Ela está bem e feliz“, garantiu o representante de Fergie esta segunda-feira, dia 4.